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23/01/2007
-
11h42
da Folha Online
A ex-empresária Vilma Martins Costa recebeu alta nesta terça-feira do Hugo (Hospital de Urgência de Goiânia-GO), onde está internada desde o último dia 12. Na tarde de hoje, ela deve prestar depoimento ao juiz Éder Jorge, da Vara de Execuções Penais de Goiânia (GO), para explicar a internação hospitalar a qual foi submetida em dezembro passado. O procedimento culminou no retorno dela ao regime fechado de prisão.
O depoimento da ex-empresária é aguardado porque definirá se ela poderá retornar ao regime semi-aberto ou se permanece no fechado. Ela foi devolvida ao fechado porque há suspeitas de que a ré tenha tentado burlar o cumprimento da pena com internações recorrentes.
Em 2006, ela deixou a unidade de regime semi-aberto em que estava internada mais de 12 vezes, para receber tratamento médico. Da última vez, ela deu entrada no hospital no mesmo dia em que deveria ter se apresentado na unidade prisional, após a saída temporária de Natal.
Na ocasião, segundo a Secretaria de Justiça de Goiás, alimentos proibidos a pacientes com hipertensão e diabetes --como é o caso de Vilma-- foram achados no quarto dela.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do TJ, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Vilma foi condenada a 15 anos e nove meses de prisão por falsidade ideológica e por levar da maternidade e criar como filhos Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho. Os dois foram levados da maternidade em 1979 e 1986, respectivamente.
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Vilma Martins deixa hospital para falar sobre regime de prisão
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A ex-empresária Vilma Martins Costa recebeu alta nesta terça-feira do Hugo (Hospital de Urgência de Goiânia-GO), onde está internada desde o último dia 12. Na tarde de hoje, ela deve prestar depoimento ao juiz Éder Jorge, da Vara de Execuções Penais de Goiânia (GO), para explicar a internação hospitalar a qual foi submetida em dezembro passado. O procedimento culminou no retorno dela ao regime fechado de prisão.
O depoimento da ex-empresária é aguardado porque definirá se ela poderá retornar ao regime semi-aberto ou se permanece no fechado. Ela foi devolvida ao fechado porque há suspeitas de que a ré tenha tentado burlar o cumprimento da pena com internações recorrentes.
Em 2006, ela deixou a unidade de regime semi-aberto em que estava internada mais de 12 vezes, para receber tratamento médico. Da última vez, ela deu entrada no hospital no mesmo dia em que deveria ter se apresentado na unidade prisional, após a saída temporária de Natal.
Na ocasião, segundo a Secretaria de Justiça de Goiás, alimentos proibidos a pacientes com hipertensão e diabetes --como é o caso de Vilma-- foram achados no quarto dela.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do TJ, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Vilma foi condenada a 15 anos e nove meses de prisão por falsidade ideológica e por levar da maternidade e criar como filhos Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho. Os dois foram levados da maternidade em 1979 e 1986, respectivamente.
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