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08/02/2007
-
16h20
da Folha Online
Com base em depoimentos de testemunhas, a Polícia Civil do Rio elaborou nesta quinta-feira retratos-falados dos dois rapazes suspeitos de terem dirigido um carro roubado por cerca de 7 km com João Hélio Fernandes, 6, pendurado para fora, pelo cinto de segurança, na noite de quarta-feira (7), no Rio. Os retratos-falados ainda não foram divulgados.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Hércules Pires do Nascimento, depois de identificados, os suspeitos poderão ser ligados à cena do crime por pistas --impressões digitais, principalmente-- encontradas no carro pela perícia.
O Disque-Denúncia do Rio oferece R$ 4.000 a quem der informações que colaborem com a prisão dos criminosos. O dinheiro oferecido como recompensa foi doado por patrocinadores do serviço. O telefone do Disque-Denúncia do Rio é 0/XX/21 2253 1177. Dezoito denúncias ligadas à morte do menino haviam sido registradas até as 15h30 desta quinta.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe do garoto tentava retirá-lo do banco traseiro do carro da família --um Corsa sedan-- quando os criminosos que haviam assumido a direção aceleraram. O menino não saiu porque ficou preso ao cinto de segurança.
Ele foi arrastado pelos bairros Osvaldo Cruz, Madureira, Campinho e Cascadura, todos na zona norte. O trajeto durou cerca de 15 minutos.
Conforme o carro passava, pessoas gritavam para que ele parasse. Um motoqueiro chegou a seguir o Corsa e a sinalizar com o farol, mas os criminosos o ignoraram. No momento do crime, estavam no carro também a irmã do menino, de 13 anos, e uma amiga da mãe.
O corpo de João foi encontrado, horas após o crime, ao lado do carro. O carro foi deixado em um local de difícil acesso.
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Com base em depoimentos de testemunhas, a Polícia Civil do Rio elaborou nesta quinta-feira retratos-falados dos dois rapazes suspeitos de terem dirigido um carro roubado por cerca de 7 km com João Hélio Fernandes, 6, pendurado para fora, pelo cinto de segurança, na noite de quarta-feira (7), no Rio. Os retratos-falados ainda não foram divulgados.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Hércules Pires do Nascimento, depois de identificados, os suspeitos poderão ser ligados à cena do crime por pistas --impressões digitais, principalmente-- encontradas no carro pela perícia.
O Disque-Denúncia do Rio oferece R$ 4.000 a quem der informações que colaborem com a prisão dos criminosos. O dinheiro oferecido como recompensa foi doado por patrocinadores do serviço. O telefone do Disque-Denúncia do Rio é 0/XX/21 2253 1177. Dezoito denúncias ligadas à morte do menino haviam sido registradas até as 15h30 desta quinta.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe do garoto tentava retirá-lo do banco traseiro do carro da família --um Corsa sedan-- quando os criminosos que haviam assumido a direção aceleraram. O menino não saiu porque ficou preso ao cinto de segurança.
Ele foi arrastado pelos bairros Osvaldo Cruz, Madureira, Campinho e Cascadura, todos na zona norte. O trajeto durou cerca de 15 minutos.
Conforme o carro passava, pessoas gritavam para que ele parasse. Um motoqueiro chegou a seguir o Corsa e a sinalizar com o farol, mas os criminosos o ignoraram. No momento do crime, estavam no carro também a irmã do menino, de 13 anos, e uma amiga da mãe.
O corpo de João foi encontrado, horas após o crime, ao lado do carro. O carro foi deixado em um local de difícil acesso.
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