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08/02/2007
-
18h13
da Folha Online
A pista principal do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, fechou às 17h38 desta quinta-feira, pela quinta vez no dia, para que um funcionário da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) medisse a profundidade da lâmina de água da chuva acumulada sobre o asfalto.
O procedimento é obrigatório, inclusive por força de uma ordem do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, e pretende evitar que aviões derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam em Congonhas.
O problema é que o terminal é um dos maiores do país e, sempre que suas operações são interrompidas, há uma seqüência de atrasos e cancelamentos de vôos.
Durante esta quinta, a pista foi interditada das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50 e das 11h35 às 12h35.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água acumulada na pista ultrapassar três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Situação
De acordo com a Infraero, às 18h, havia mais de 20 pousos atrasados em Congonhas. Destes, nove estavam atrasados havia mais de duas horas. Entre as decolagens, havia outras nove atrasadas em mais de uma hora.
No aeroporto de Guarulhos, havia 18 pousos atrasados. Um deles estava mais de oito horas atrasado. Era um vôo da BRA que chegaria de Maceió (AL) às 14h40, mas foi reangendado para as 22h40. Entre as decolagens, havia mais 12 atrasos.
No Rio, o aeroporto Tom Jobim tinha 12 pousos com atrasos médios de duas horas. Entre as decolagens, a situação era normal. No Santos Dumont, havia quatro pousos atrasados, ainda às 18h desta quinta. Nenhum deles tinha previsão de chegada.
Em Brasília, havia cerca de 20 pousos atrasados, ainda às 18h, em até uma hora. Entre as decolagens, a situação era normal.
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Congonhas fecha pela quinta vez devido às chuvas; vôos sofrem atrasos
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A pista principal do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, fechou às 17h38 desta quinta-feira, pela quinta vez no dia, para que um funcionário da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) medisse a profundidade da lâmina de água da chuva acumulada sobre o asfalto.
O procedimento é obrigatório, inclusive por força de uma ordem do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, e pretende evitar que aviões derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam em Congonhas.
O problema é que o terminal é um dos maiores do país e, sempre que suas operações são interrompidas, há uma seqüência de atrasos e cancelamentos de vôos.
Durante esta quinta, a pista foi interditada das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50 e das 11h35 às 12h35.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água acumulada na pista ultrapassar três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Situação
De acordo com a Infraero, às 18h, havia mais de 20 pousos atrasados em Congonhas. Destes, nove estavam atrasados havia mais de duas horas. Entre as decolagens, havia outras nove atrasadas em mais de uma hora.
No aeroporto de Guarulhos, havia 18 pousos atrasados. Um deles estava mais de oito horas atrasado. Era um vôo da BRA que chegaria de Maceió (AL) às 14h40, mas foi reangendado para as 22h40. Entre as decolagens, havia mais 12 atrasos.
No Rio, o aeroporto Tom Jobim tinha 12 pousos com atrasos médios de duas horas. Entre as decolagens, a situação era normal. No Santos Dumont, havia quatro pousos atrasados, ainda às 18h desta quinta. Nenhum deles tinha previsão de chegada.
Em Brasília, havia cerca de 20 pousos atrasados, ainda às 18h, em até uma hora. Entre as decolagens, a situação era normal.
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