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08/02/2007
-
19h40
da Folha Online
A pista principal do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, foi reaberta às 19h desta quinta-feira. Ela havia sido fechada às 17h38, pela quinta vez no dia, devido às fortes chuvas que atingem a cidade desde a noite de quarta (7). Às 19h, havia 18 pontos de alagamento em São Paulo, segundo a prefeitura.
Durante esta quinta, a pista foi interditada das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50 e das 11h35 às 12h35.
De acordo com a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), às 19h30, Congonhas tinha mais de 40 pousos e 30 decolagens atrasados em três horas, em média.
No aeroporto de Guarulhos, o tempo de espera médio era de apenas meia hora. Entre as decolagens, havia um avião da TAM que deveria ter saído com destino a Congonhas às 18h, mas foi reagendado para as 20h.
Doze aviões que seguiriam para Congonhas de acumularam no aeroporto Santos Dumont, no Rio, devido ao fechamento do terminal paulista. Eles deveriam ter decolado entre as 18h17 e as 21h30, mas não tinham previsão, às 19h30. No Tom Jobim, havia poucos pousos com atrasos de até meia hora. Entre as decolagens, a situação era normal.
Em Brasília, havia cerca de 20 pousos atrasados em até uma hora, ainda às 19h30. Entre as decolagens, a situação era normal.
Fechamento
O fechamento da pista principal de Congonhas em dias de chuva forte é uma determinação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, para evitar que aeronaves derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam na pista.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água acumulada na pista ultrapassar três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
O problema é que, freqüentemente, quando as operações de Congonhas --um dos maiores aeroportos do país-- são suspensas, ocorre uma série de atrasos e cancelamentos de vôos que atinge toda a malha aérea brasileira.
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A pista principal do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, foi reaberta às 19h desta quinta-feira. Ela havia sido fechada às 17h38, pela quinta vez no dia, devido às fortes chuvas que atingem a cidade desde a noite de quarta (7). Às 19h, havia 18 pontos de alagamento em São Paulo, segundo a prefeitura.
Durante esta quinta, a pista foi interditada das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50 e das 11h35 às 12h35.
De acordo com a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), às 19h30, Congonhas tinha mais de 40 pousos e 30 decolagens atrasados em três horas, em média.
No aeroporto de Guarulhos, o tempo de espera médio era de apenas meia hora. Entre as decolagens, havia um avião da TAM que deveria ter saído com destino a Congonhas às 18h, mas foi reagendado para as 20h.
Doze aviões que seguiriam para Congonhas de acumularam no aeroporto Santos Dumont, no Rio, devido ao fechamento do terminal paulista. Eles deveriam ter decolado entre as 18h17 e as 21h30, mas não tinham previsão, às 19h30. No Tom Jobim, havia poucos pousos com atrasos de até meia hora. Entre as decolagens, a situação era normal.
Em Brasília, havia cerca de 20 pousos atrasados em até uma hora, ainda às 19h30. Entre as decolagens, a situação era normal.
Fechamento
O fechamento da pista principal de Congonhas em dias de chuva forte é uma determinação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, para evitar que aeronaves derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam na pista.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água acumulada na pista ultrapassar três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
O problema é que, freqüentemente, quando as operações de Congonhas --um dos maiores aeroportos do país-- são suspensas, ocorre uma série de atrasos e cancelamentos de vôos que atinge toda a malha aérea brasileira.
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