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09/02/2007
-
15h23
da Folha Online
Os pousos programados para ocorrer na tarde desta sexta-feira no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, têm atrasos médios de uma hora, segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos). Dois deles --da Gol, oriundos de Salvador (BA) e Porto Alegre (RS)-- estavam atrasados em mais de quatro horas, às 15h. Entre as decolagens, havia mais de dez atrasos de até uma hora.
Na madrugada desta sexta, o terminal operou duas horas além do horário regular --o último pouso ocorreu à 1h16-- para compensar o tempo que sua pista principal permaneceu fechada devido às chuvas, entre a manhã e a noite de quinta-feira (8). Mesmo assim, diversos atrasos superiores a uma hora estão sendo registrados desde a manhã desta sexta.
No aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, a situação era praticamente normal. Dois pousos foram cancelados --um da Lloyd Aéreo Boliviano oriundo de Santa Cruz (Bolívia) e um da Passaredo oriundo de Brasília (DF). Entre as decolagens, o atraso mais longo era de um vôo da TAM a Recife (PE) que deveria ter saído às 13h20 e foi reagendado para as 15h10.
No Rio, ainda às 15h, o aeroporto Tom Jobim tinha 16 pousos atrasados uma hora e meia, em média; e as decolagens estavam no horário exceto por um vôo da Gol com destino a Brasília que deveria ter decolado às 13h25.
No aeroporto Santos Dumont, também no Rio, os aviões que chegariam e iriam a Congonhas se acumulavam. Entre os pousos, seis eram esperados. Eles deveriam ter pousado entre as 13h35 e as 14h50, mas ainda não havia previsão, às 15h. Entre as decolagens, havia três acumuladas, e o tempo de espera era de aproximadamente uma hora.
No terminal de Brasília, havia cinco pousos atrasados em mais de uma hora, às 15h. Entre as decolagens, havia três atrasos. Dois eram vôos da Gol e da TAM com destino a Congonhas.
Chuva
A pista principal de Congonhas fechou seis vezes entre a manhã e a noite de quinta, devido ao acúmulo de água da chuva no asfalto. O procedimento é determinação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região e pretende evitar que aeronaves derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam na pista.
O terminal fechou das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50, das 11h35 às 12h35, das 17h38 às 18h57 e das 20h34 às 20h46.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água na pista ultrapassa três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Protesto
Na madrugada desta sexta, passageiros irritados com o atraso de seu vôo invadiram a pista do aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, para protestar.
O grupo deveria ter embarcado na noite de quinta (8) no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), mas foi levado para Guarulhos no final da noite, devido aos fechamentos do primeiro terminal. Eles afirmam que esperavam havia sete horas quando decidiram deixar a sala de embarque e protestar. Eles foram contidos por policiais federais.
O protesto foi realizado por cerca de 60 dos 200 passageiros que estavam no local, ainda segundo a Infraero.
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Pousos em Congonhas sofrem atrasos médios de uma hora
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Os pousos programados para ocorrer na tarde desta sexta-feira no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, têm atrasos médios de uma hora, segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos). Dois deles --da Gol, oriundos de Salvador (BA) e Porto Alegre (RS)-- estavam atrasados em mais de quatro horas, às 15h. Entre as decolagens, havia mais de dez atrasos de até uma hora.
Na madrugada desta sexta, o terminal operou duas horas além do horário regular --o último pouso ocorreu à 1h16-- para compensar o tempo que sua pista principal permaneceu fechada devido às chuvas, entre a manhã e a noite de quinta-feira (8). Mesmo assim, diversos atrasos superiores a uma hora estão sendo registrados desde a manhã desta sexta.
No aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, a situação era praticamente normal. Dois pousos foram cancelados --um da Lloyd Aéreo Boliviano oriundo de Santa Cruz (Bolívia) e um da Passaredo oriundo de Brasília (DF). Entre as decolagens, o atraso mais longo era de um vôo da TAM a Recife (PE) que deveria ter saído às 13h20 e foi reagendado para as 15h10.
No Rio, ainda às 15h, o aeroporto Tom Jobim tinha 16 pousos atrasados uma hora e meia, em média; e as decolagens estavam no horário exceto por um vôo da Gol com destino a Brasília que deveria ter decolado às 13h25.
No aeroporto Santos Dumont, também no Rio, os aviões que chegariam e iriam a Congonhas se acumulavam. Entre os pousos, seis eram esperados. Eles deveriam ter pousado entre as 13h35 e as 14h50, mas ainda não havia previsão, às 15h. Entre as decolagens, havia três acumuladas, e o tempo de espera era de aproximadamente uma hora.
No terminal de Brasília, havia cinco pousos atrasados em mais de uma hora, às 15h. Entre as decolagens, havia três atrasos. Dois eram vôos da Gol e da TAM com destino a Congonhas.
Chuva
A pista principal de Congonhas fechou seis vezes entre a manhã e a noite de quinta, devido ao acúmulo de água da chuva no asfalto. O procedimento é determinação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região e pretende evitar que aeronaves derrapem. Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam na pista.
O terminal fechou das 6h40 às 6h54, das 7h56 às 8h09, das 9h36 às 9h50, das 11h35 às 12h35, das 17h38 às 18h57 e das 20h34 às 20h46.
Os pousos e decolagens são suspensos quando a água na pista ultrapassa três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Protesto
Na madrugada desta sexta, passageiros irritados com o atraso de seu vôo invadiram a pista do aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, para protestar.
O grupo deveria ter embarcado na noite de quinta (8) no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), mas foi levado para Guarulhos no final da noite, devido aos fechamentos do primeiro terminal. Eles afirmam que esperavam havia sete horas quando decidiram deixar a sala de embarque e protestar. Eles foram contidos por policiais federais.
O protesto foi realizado por cerca de 60 dos 200 passageiros que estavam no local, ainda segundo a Infraero.
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