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02/03/2007
-
16h36
da Folha Online
Tropas formadas por homens da Força Nacional de Segurança Pública começam nesta segunda-feira a patrulhar as ruas da zona norte do Rio.
O objetivo da medida é reforçar a atuação da Polícia Militar na área do 9º Batalhão, em Rocha Miranda, onde ocorreu o assalto que resultou na morte do menino João Hélio, 6, no início de fevereiro, de acordo com informações da Agência Brasil.
As tropas de elite estão no Rio desde o início do ano. Os homens participam de uma operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar, nas divisas do Estado, para combater o tráfico de drogas e de armas.
Violência
O menino João Hélio Fernandes Vieites morreu ao ser arrastado por 7 km no Rio, no dia 7 de fevereiro. Ele ficou pendurado pelo cinto de segurança depois que o carro de sua família foi roubado.
Cinco pessoas foram presas, entre elas um adolescente de 16 anos. Os quatro maiores de idade foram denunciados (acusados formalmente) pelo Ministério Público, e a Justiça decretou a prisão preventiva do grupo no último dia 27.
Com Agência Brasil
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Força Nacional de Segurança
Força Nacional reforça patrulhamento na zona norte do Rio
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Tropas formadas por homens da Força Nacional de Segurança Pública começam nesta segunda-feira a patrulhar as ruas da zona norte do Rio.
O objetivo da medida é reforçar a atuação da Polícia Militar na área do 9º Batalhão, em Rocha Miranda, onde ocorreu o assalto que resultou na morte do menino João Hélio, 6, no início de fevereiro, de acordo com informações da Agência Brasil.
As tropas de elite estão no Rio desde o início do ano. Os homens participam de uma operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar, nas divisas do Estado, para combater o tráfico de drogas e de armas.
Violência
O menino João Hélio Fernandes Vieites morreu ao ser arrastado por 7 km no Rio, no dia 7 de fevereiro. Ele ficou pendurado pelo cinto de segurança depois que o carro de sua família foi roubado.
Cinco pessoas foram presas, entre elas um adolescente de 16 anos. Os quatro maiores de idade foram denunciados (acusados formalmente) pelo Ministério Público, e a Justiça decretou a prisão preventiva do grupo no último dia 27.
Com Agência Brasil
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