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08/03/2007
-
16h42
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
Depois de tentar por cerca de meia hora liberar uma das faixas da avenida Paulista, a Polícia Militar resolveu deixar manifestantes que protestam pelos direitos das mulheres e contra a presença do presidente norte-americano, George W. Bush, ocupar todas as faixas da via. Bush chega a São Paulo na noite desta quinta-feira.
O protesto começou por volta das 16h. Os manifestantes --6.000 segundo a PM e 10 mil de acordo a organização-- saíram da praça Oswaldo Cruz e devem ir até a esquina com a rua da Consolação, com seis carros de som.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) realiza um desvio pela rua 13 de Maio. Apesar no trânsito ruim na Paulista, a companhia registra apenas 28 km de lentidão na cidade.
A expectativa da PM é a de que a passeata termine mais rápido se permanecer nas quatro faixas. "Não faz sentido usar a força em uma manifestação pelo dia da mulher", disse o Capitão George, da PM.
Segundo a PM, a coordenação do evento havia concordado em ficar apenas em duas faixas da via, mas não respeitou o acordo. A reportagem não conseguiu ouvir a Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas).
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da Folha Online
Depois de tentar por cerca de meia hora liberar uma das faixas da avenida Paulista, a Polícia Militar resolveu deixar manifestantes que protestam pelos direitos das mulheres e contra a presença do presidente norte-americano, George W. Bush, ocupar todas as faixas da via. Bush chega a São Paulo na noite desta quinta-feira.
Editoria de Arte/Folha |
O protesto começou por volta das 16h. Os manifestantes --6.000 segundo a PM e 10 mil de acordo a organização-- saíram da praça Oswaldo Cruz e devem ir até a esquina com a rua da Consolação, com seis carros de som.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) realiza um desvio pela rua 13 de Maio. Apesar no trânsito ruim na Paulista, a companhia registra apenas 28 km de lentidão na cidade.
A expectativa da PM é a de que a passeata termine mais rápido se permanecer nas quatro faixas. "Não faz sentido usar a força em uma manifestação pelo dia da mulher", disse o Capitão George, da PM.
Segundo a PM, a coordenação do evento havia concordado em ficar apenas em duas faixas da via, mas não respeitou o acordo. A reportagem não conseguiu ouvir a Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas).
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