Publicidade
Publicidade
09/03/2007
-
21h04
RENATA BAPTISTA
da Agência Folha
A Polícia Militar de Minas Gerais reduziu o número de policiais que continuam na perseguição a suspeitos de roubar bancos no interior do Estado no início de fevereiro.
Desde o dia 11, os fugitivos estão cercados em uma mata fechada do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), na zona rural de São Romão (511 km de Belo Horizonte) e nas proximidades de Bonfinópolis de Minas (532 km de Belo Horizonte).
Segundo a PM, o cerco, que já contou com 400 policiais --300 militares e cem civis--, helicópteros, lanchas e cães farejadores, está diminuindo gradativamente devido à escassez de pistas que os fugitivos têm deixado. Na quarta-feira (7), eram 180 policiais. A corporação não soube dizer qual era o efetivo na região ontem.
A PM afirma que, apesar da retirada do efetivo do local, o trabalho de inteligência será intensificado na busca pelos fugitivos, com o apoio de policiais de outros Estados.
O grupo, formado por quatro pessoas, é acusado de assaltar duas agências do Banco do Brasil nas cidades de Riachinho (506 km de Belo Horizonte) e São Romão em 6 de fevereiro.
Quatro pessoas foram feitas reféns e liberadas 12 dias depois. Outras quatro pessoas foram detidas no último mês acusadas de colaborar com a fuga dos fugitivos.
Durante o cerco, foram encontrados cerca de R$ 12 mil em dinheiro, armamento pesado, telefones celulares e roupas e uma lona camufladas deixados pelos fugitivos. A PM estima que os ladrões tenham levado R$ 600 mil das agências assaltadas.
Leia mais
Leia capítulo de Folha Explica a Violência Urbana
Câmera flagra momento em que ex-namorado mata garçonete em Curitiba
Com interdições, São Paulo tem 4º índice de lentidão do ano
Bush deixa o país sem discutir redução da tarifa sobre álcool brasileiro
Brasileiro autista de 12 anos é agredido na itália
Serra diz que recusa de Bush sobre tarifa do etanol já era esperada
Especial
Leia o que já foi publicado sobre assaltos a bancos
Polícia mineira, depois de um mês, reduz cerco a assaltantes
Publicidade
da Agência Folha
A Polícia Militar de Minas Gerais reduziu o número de policiais que continuam na perseguição a suspeitos de roubar bancos no interior do Estado no início de fevereiro.
Desde o dia 11, os fugitivos estão cercados em uma mata fechada do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), na zona rural de São Romão (511 km de Belo Horizonte) e nas proximidades de Bonfinópolis de Minas (532 km de Belo Horizonte).
Segundo a PM, o cerco, que já contou com 400 policiais --300 militares e cem civis--, helicópteros, lanchas e cães farejadores, está diminuindo gradativamente devido à escassez de pistas que os fugitivos têm deixado. Na quarta-feira (7), eram 180 policiais. A corporação não soube dizer qual era o efetivo na região ontem.
A PM afirma que, apesar da retirada do efetivo do local, o trabalho de inteligência será intensificado na busca pelos fugitivos, com o apoio de policiais de outros Estados.
O grupo, formado por quatro pessoas, é acusado de assaltar duas agências do Banco do Brasil nas cidades de Riachinho (506 km de Belo Horizonte) e São Romão em 6 de fevereiro.
Quatro pessoas foram feitas reféns e liberadas 12 dias depois. Outras quatro pessoas foram detidas no último mês acusadas de colaborar com a fuga dos fugitivos.
Durante o cerco, foram encontrados cerca de R$ 12 mil em dinheiro, armamento pesado, telefones celulares e roupas e uma lona camufladas deixados pelos fugitivos. A PM estima que os ladrões tenham levado R$ 600 mil das agências assaltadas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice