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01/04/2007
-
18h05
da Folha Online
Uma aeronave de acrobacia caiu por volta das 13h deste domingo na cidade de Nova Odessa (126 quilômetros de SP), próximo ao aeroporto de Americana (128 quilômetros de SP). O instrutor de acrobacia aérea, César Albuquerque, 35, que pilotava o avião, morreu na hora.
Albuquerque fazia uma apresentação em razão do aniversário de 40 anos do Aeroclube de Americana. O acidente ocorreu após uma acrobacia na qual a aeronave sobe "de bico" e, após atingir uma determinada altura, desce em queda livre.
O monomotor caiu a cerca de um quilômetro do aeroclube, em um pasto na Fazenda Instituto de Zootecnia de Nova Odessa, e pegou fogo. A falha que impediu que a aeronave voltasse a ganhar altitude ainda não foi apurada pela perícia, feita pela Aeronáutica.
As atividades do aniversário foram suspensas após o acidente.
Albuquerque, nascido em São Paulo, deixa duas filhas pequenas. O corpo do piloto foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Americana.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a aeronave --um Sukhoi, SU-26, de fabricação russa-- pertencia à empresa César Airshow.
Albuquerque iniciou a carreira de aviador em 1997, e já havia realizado mais de 150 apresentações de vôo acrobático. Em 2005, recebeu o título de Membro Honorário da Força Aérea Brasileira. O piloto tinha mais de 2.400 horas de vôo, sendo 800 horas realizadas em acrobacia.
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Albuquerque fazia uma apresentação em razão do aniversário de 40 anos do Aeroclube de Americana. O acidente ocorreu após uma acrobacia na qual a aeronave sobe "de bico" e, após atingir uma determinada altura, desce em queda livre.
O monomotor caiu a cerca de um quilômetro do aeroclube, em um pasto na Fazenda Instituto de Zootecnia de Nova Odessa, e pegou fogo. A falha que impediu que a aeronave voltasse a ganhar altitude ainda não foi apurada pela perícia, feita pela Aeronáutica.
As atividades do aniversário foram suspensas após o acidente.
Albuquerque, nascido em São Paulo, deixa duas filhas pequenas. O corpo do piloto foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Americana.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a aeronave --um Sukhoi, SU-26, de fabricação russa-- pertencia à empresa César Airshow.
Albuquerque iniciou a carreira de aviador em 1997, e já havia realizado mais de 150 apresentações de vôo acrobático. Em 2005, recebeu o título de Membro Honorário da Força Aérea Brasileira. O piloto tinha mais de 2.400 horas de vôo, sendo 800 horas realizadas em acrobacia.
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