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21/04/2007
-
14h04
da Folha Online
O Comando da PM (Polícia Militar) de Alagoas irá se reunir segunda-feira (23) para analisar se irá responsabilizar, nos moldes do Código Penal Militar, os cabos, soldados, sargentos, tenentes e capitães que participam do aquartelamento promovido desde a noite de quinta-feira (19).
Para o Comando, o aquartelamento terminou na sexta-feira à tarde (20). Para a Associação de Cabos e Soldados da PM do Estado, porém, embora tenham sido obrigados a retornar às ruas, os PMs permanecem de braços cruzados.
De acordo com o chefe da assessoria de comunicação da PM, coronel Ivon Tibúrcio, o PM que estiver nas ruas e, eventualmente, se omitir de "qualquer obrigação legal", "corre o risco de cometer crime de omissão". "Se ficar comprovado que houve um assalto ou um homicídio e um PM não tomou providências, ele deve ser responsabilizado."
O episódio mais grave de repressão ao protesto dos PMs de Alagoas ocorreu em Arapiraca. Lá, os PMs só saíram às ruas depois que o comando da unidade ameaçou dar voz de prisão a 40 homens. O grupo saiu antes de ser preso. Em nota, o Comando da PM admitiu que houve resistência também no 1º, 4º e 5º batalhões.
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Para o Comando, o aquartelamento terminou na sexta-feira à tarde (20). Para a Associação de Cabos e Soldados da PM do Estado, porém, embora tenham sido obrigados a retornar às ruas, os PMs permanecem de braços cruzados.
De acordo com o chefe da assessoria de comunicação da PM, coronel Ivon Tibúrcio, o PM que estiver nas ruas e, eventualmente, se omitir de "qualquer obrigação legal", "corre o risco de cometer crime de omissão". "Se ficar comprovado que houve um assalto ou um homicídio e um PM não tomou providências, ele deve ser responsabilizado."
O episódio mais grave de repressão ao protesto dos PMs de Alagoas ocorreu em Arapiraca. Lá, os PMs só saíram às ruas depois que o comando da unidade ameaçou dar voz de prisão a 40 homens. O grupo saiu antes de ser preso. Em nota, o Comando da PM admitiu que houve resistência também no 1º, 4º e 5º batalhões.
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