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17/06/2009 - 23h36

Promotoria dá parecer contrário ao pedido da defesa de viúva que matou marido no Rio

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da Folha Online

O Promotor de Justiça Alexandre Murilo Graça, da 7ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal do Rio, divulgou nesta quarta-feira um parecer contrário ao pedido de revogação da prisão temporária da publicitária Alessandra Ramalho D'Ávila, investigada pela morte do marido, Renato Biasoto.

O pedido foi feito ontem pela defesa de Alessandra, que alega ter matado o empresário em "legítima defesa". O crime ocorreu no último sábado (13), quando Biasoto foi morto com golpes de faca em um apartamento de luxo na zona oeste do Rio.

Até esta quarta-feira, Alessandra continuava foragida e era procurada pela polícia em São Paulo.

O Ministério Público Estadual do Rio emitiu o parecer a pedido do juiz da 3ª Vara Criminal do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), Sidney Rosa. De acordo com o TJ-RJ, somente após o parecer da Promotoria o juiz decidirá se mantém a prisão ou atende ao pedido dos advogados da viúva.

A publicitária é acusada de ter matado o marido em um condomínio de luxo na avenida Lúcio Costa, em frente à praia, na Barra da Tijuca, onde o casal morava junto com o filho. O empresário foi ferido a facadas no rosto e no peito ainda no apartamento. Ao sair para buscar socorro, morreu no hall do prédio, segundo imagens das câmeras do circuito interno do prédio.

A prisão temporária de Alessandra foi decretada no mesmo dia do crime, pela juíza Michelle de Gouvêa Pestana Sampaio, durante o plantão judiciário, informou em nota o TJ-RJ. O pedido foi formulado pela delegacia da Barra da Tijuca, que investiga o crime.

De acordo com o advogado de Edson Silvestrin, Alessandra esfaqueou o marido "em legítima defesa do filho e dela". Os advogados da viúva afirmaram que o Biasotto costumava ficar agressivo quando consumia bebidas alcoólicas.

 

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