Publicidade
Publicidade
Paciente morto de gripe suína no Rio Grande do Sul era sadio, diz hospital
Publicidade
da Folha Online
da Agência Folha
O caminhoneiro Vanderlei Vial, 29, morto neste domingo em decorrência de uma infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) --causador da gripe suína--, em Passo Fundo (RS), era sadio. A conclusão é da direção do Hospital São Vicente de Paulo, onde ele estava internado desde o dia 22.
Segundo o vice-diretor médico da instituição, Julio César Stobbe, a gripe provavelmente evoluiu para uma pneumonia viral causada pelo vírus. "É uma complicação incomum, mas pode ocorrer em razão de qualquer doença viral, entre elas a gripe comum. É um quadro excepcional."
Saiba quais hospitais procurar no Brasil
Saiba mais sobre a gripe suína
O corpo do caminhoneiro deve ser enterrado nesta segunda-feira (29) às 10h em um cemitério da cidade de Erechim (RS), sua cidade natal. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, cinco familiares do caminhoneiro foram diagnosticados com o vírus --entre os quais está a mulher dele.
De acordo com o Ministério da Saúde, Vial foi o primeiro brasileiro a morrer em decorrência da doença no país. Ele esteve na Argentina por sete dias a trabalho e começou a apresentar os sintomas de febre, tosse e dor muscular no último dia 15, ainda no país vizinho. Voltou ao Brasil no dia 19, quando foi internado.
Controle
Em entrevista concedida neste domingo, o secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, lamentou a morte do caminhoneiro, mas disse que a situação está sob controle no Estado. "Estamos fazendo a contenção", disse.
O Estado investiga ainda a morte de um engenheiro americano ocorrida na última sexta-feira (26) na cidade gaúcha de Montenegro. Exames preliminares descartaram que a morte esteja relacionada à gripe suína, porém, os exames oficiais para constatar, ou descartar, a doença só devem ficar prontos nesta segunda-feira (29).
O secretário afirmou ainda que pretende recomendar ao Ministério da Saúde que trate o contágio pela gripe como epidemia. Dessa forma, todas as pessoas que tiveram contato com pacientes diagnosticados com doença seriam submetidos a tratamentos médicos.
De acordo com o Ministério da Saúde, foram confirmados 36 novos casos da doença no Brasil. Com isso o total de pessoas infectadas é de 627 no país, sendo 40 no Rio Grande do Sul. Segundo o mais recente boletim, São Paulo tem 308 casos.
Na América do Sul, a Argentina é o país com o maior número de mortos --26, entre os 1.587 casos. O Chile lidera no número de casos: 6.211, com 12 mortes.
Leia mais sobre a gripe suína
- Veja mapa de casos da gripe suína no Brasil; país confirma 1ª morte
- Ministério confirma morte de brasileiro devido à gripe suína
- Corpo de caminhoneiro vítima de gripe suína é liberado no RS; paciente teve pneumonia viral
- Adolescente internada em São Gabriel (RS) com gripe suína continua em estado grave
Especial
- Veja o que existe em nossos arquivos sobre gripe suína
- Leia a cobertura completa sobre gripe suína
- Navegue no melhor roteiro de cultura e diversão da internet
livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice
A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
avalie fechar
Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
avalie fechar
avalie fechar