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19/11/2002
-
14h19
da Agência Folha
Vilma Martins Costa, mãe adotiva de Osvaldo Borges Jr., conhecido como Pedrinho, se negou hoje a depor para a Polícia Civil de Goiânia. Ela foi reconhecida pelos pais biológicos do menino, Maria Auxiliadora e Jayro Tapajós, como a responsável por sequestrar o menino de uma maternidade em Brasília, em 1986.
Depois de quase duas horas na delegacia, Vilma disse que só fala em juízo, segundo a polícia.
Também deverão ser ouvidos hoje Cleonisia Amélia de Oliveira, a primeira mulher de Osvaldo Borges, pai adotivo de Pedrinho e que morreu no mês passado, e o filho mais velho do casal, Jorge Borges.
Maria Auxiliadora, mãe biológica do garoto, prestou depoimento na tarde de ontem à Polícia Civil de Brasília, que investiga o caso. Segundo a polícia, ela disse ter reconhecido Vilma "sem sobra de dúvidas".
O casal deu entrevista após o depoimento. "Não tenho a menor dúvida [de que foi Vilma]. Tenho certeza absoluta", afirmou Maria Auxiliadora.
A mãe biológica disse que não havia feito a revelação antes porque não queria atrapalhar a reaproximação com Pedrinho. Ela disse também que decidiu falar porque não poderia mais viver com a farsa.
Osvaldo teve quatro filhos no primeiro casamento com Cleonisia. Parentes do pai adotivo disseram que ele morreu sem saber que Pedrinho não era seu filho legítimo.
A família de Osvaldo acredita que Vilma tenha forjado uma gravidez para convencer ele a ficar com ela. Na época, Osvaldo estava se separando de Cleonisia. Vilma teria tomado remédios para engordar, viajado e retornado com o bebê.
Policiais de Brasília responsáveis por apurar o caso disseram que, independentemente do que Vilma disser, eles acreditam que ela foi a responsável por sequestrar o menino.
Leia mais:
Presidente do STF critica exposição do caso Pedrinho
Pais reconhecem mãe adotiva de Pedrinho como a sequestradora
Parentes de pai adotivo de Pedrinho devem depor contra Vilma
Mãe adotiva de Pedrinho se nega a depor à polícia de Goiânia
da Folha Onlineda Agência Folha
Vilma Martins Costa, mãe adotiva de Osvaldo Borges Jr., conhecido como Pedrinho, se negou hoje a depor para a Polícia Civil de Goiânia. Ela foi reconhecida pelos pais biológicos do menino, Maria Auxiliadora e Jayro Tapajós, como a responsável por sequestrar o menino de uma maternidade em Brasília, em 1986.
Depois de quase duas horas na delegacia, Vilma disse que só fala em juízo, segundo a polícia.
Também deverão ser ouvidos hoje Cleonisia Amélia de Oliveira, a primeira mulher de Osvaldo Borges, pai adotivo de Pedrinho e que morreu no mês passado, e o filho mais velho do casal, Jorge Borges.
Maria Auxiliadora, mãe biológica do garoto, prestou depoimento na tarde de ontem à Polícia Civil de Brasília, que investiga o caso. Segundo a polícia, ela disse ter reconhecido Vilma "sem sobra de dúvidas".
O casal deu entrevista após o depoimento. "Não tenho a menor dúvida [de que foi Vilma]. Tenho certeza absoluta", afirmou Maria Auxiliadora.
A mãe biológica disse que não havia feito a revelação antes porque não queria atrapalhar a reaproximação com Pedrinho. Ela disse também que decidiu falar porque não poderia mais viver com a farsa.
Osvaldo teve quatro filhos no primeiro casamento com Cleonisia. Parentes do pai adotivo disseram que ele morreu sem saber que Pedrinho não era seu filho legítimo.
A família de Osvaldo acredita que Vilma tenha forjado uma gravidez para convencer ele a ficar com ela. Na época, Osvaldo estava se separando de Cleonisia. Vilma teria tomado remédios para engordar, viajado e retornado com o bebê.
Policiais de Brasília responsáveis por apurar o caso disseram que, independentemente do que Vilma disser, eles acreditam que ela foi a responsável por sequestrar o menino.
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