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29/12/2009 - 22h35

David Goldman vai pedir ressarcimento de US$ 500 mil gastos em disputa por Sean

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da Folha Online

O americano David Goldman afirmou nesta terça-feira que gastou cerca de US$ 500 mil (quase R$ 870 mil) desde o início da disputa judicial pela guarda do filho, o menino Sean, 9. Sua advogada afirmou que vai pedir ressarcimento dos custos à família brasileira do garoto.

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Sean, nascido nos Estados Unidos, veio ao Brasil em 2004 com a mãe, que morreu no ano passado. Ele foi entregue ao pai no último dia 24, por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).

Na segunda (28), a família brasileira do menino informou que vai manter na Justiça a disputa para retomar a guarda do garoto. A família afirma cogitar entrar com recurso no STJ (Superior Tribunal de Justiça) para que o garoto seja ouvido pela Justiça. Os familiares brasileiros esperam que Sean manifeste-se a favor de morar no Brasil, e, a partir disso, espera que guarda dele pode ser retomada.

Os familiares também já manifestaram a intenção de visitar Sean nos Estados Unidos. A jornalistas, nesta terça, David não respondeu claramente, disse que o assunto será discutido no futuro. A advogada do americano afirma que a família brasileira de Sean ainda não fez um pedido formal de visitas, informou o "Jornal Nacional", da Rede Globo.

O pai disse que Sean entrou em contato duas vezes com o Brasil desde que viajou para os Estados Unidos: uma Natal e outra nesta terça, quando mandou uma mensagem de texto.

Resistência

Esta quarta foi o primeiro dia de Sean na casa do pai, em Nova Jersey. Após sair do Brasil, ele esteve em Orlando, com a família americana.

Em entrevista concedida segunda-feira ao programa "Today", da rede de TV norte-americana NBC, David Goldman disse que ainda não foi chamado de pai pelo garoto. "Não, ele não me chamou de pai ainda. Eu disse a ele que ele poderia me chamar de pai, mas ele não me disse nada. Eu o chamo de filho", disse Goldman à apresentadora Meredith Vieira.

O americano também afirmou que o tempo que passou separado de seu filho é como "uma grande cicatriz, mas agora que estamos juntos vamos curá-la".

Comentários dos leitores
hugo chavez (276) 16/01/2010 20h31
hugo chavez (276) 16/01/2010 20h31
Zé. Vou acolher seu desejo de limitar o assunto. Percebo que vc quer ficar restrito à fofoca familiar que envolve o caso e não o que existe de conceitual por trás de tudo.É que esta abordagem no estilo "Datena" ou novela da globo é muito limitada e pretendi expandir os horizontes. Realmente, pode ter sido muita informação para alguns. sem opinião
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Ze Vitrola (38) 15/01/2010 20h17
Ze Vitrola (38) 15/01/2010 20h17
Huguinho, é, do seu ponto de vista eu me apeguei aos fatos menores. Pelo menos me apeguei ao assunto em discussão. E você, que se preocupou apenas com a atuação da midia, que NÃO era o tem de discussão? Tente ser mais claro, mais lacônico, mais objetivo, menos prolixo! E preste atenção na pauta, para não desvirtuar o tema da discussão. Assim até eu não terei que interpretar nada. sem opinião
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hugo chavez (276) 13/01/2010 20h23
hugo chavez (276) 13/01/2010 20h23
Zé. Parece que teve dificuldade com a interpretação dos textos, mas, vou tentar simplificar. Não fiz nenhuma menção a "que fim o garoto merecia". Legalmente, o caso é caracterizado como seqüestro e considero que a decisão judicial foi correta. A sociedade estadounidense é deturpada, caótica, violenta, racista, belicosa, consumista, etc, enfim, escravizada pelos parâmetros ditados pelos Protocolos, portanto, horrível me parece pouco para descrevê-la. Assim sendo, só posso lamentar pelo garoto, que teve que retornar para viver nos eua. Não sei quem seriam os "coronéis brasileiros de 2010 que tinham que se ferrar mesmo" a que vc se referiu. Minha opinião sempre foi bastante clara, porém, vc se apegou à questões menores do caso. Já disse que a coisa toda é muito mais ampla e o caso do garoto é apenas um pano de fundo. Parece que vc não prestou atenção no que havia de importante e conceitual sobre o tema e se ateve a pequenos detalhes já amplamente debatidos por outros. E eu achando que tinha sido tão didático rsrs. 1 opinião
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