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31/03/2003
-
23h01
O secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, disse que o rompimento de barragem de rejeitos tóxicos em Cataguases revela deficiências no atual modelo de gestão ambiental. O acidente pode afetar sete municípios do Rio de Janeiro, segundo o governo do Estado.
Segundo Carvalho, a estrutura dos órgãos governamentais é muito centralizada, o que dificulta o monitoramento em regiões mais afastadas.
"Os órgãos ambientais estão chegando atrasados e o sistema não está estruturado para dar respostas imediatas", afirmou.
A falta de punição aos criminosos ambientais é outra deficiência apontada por Carvalho. "Não temos apenas a sensação de impunidade, mas a impunidade de fato".
O secretário disse ainda que o processo de regionalização da estrutura de fiscalização ambiental em Minas Gerais já está em curso, com a criação de sete unidades do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) fora da região da capital.
Entre outras medidas confirmadas por Carvalho estão a criação de um núcleo de gestão de emergências e o estabelecimento de parcerias com laboratórios para dinamizar a análise do ambiente em casos de acidentes.
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da Agência Folha, em Belo HorizonteO secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, disse que o rompimento de barragem de rejeitos tóxicos em Cataguases revela deficiências no atual modelo de gestão ambiental. O acidente pode afetar sete municípios do Rio de Janeiro, segundo o governo do Estado.
Segundo Carvalho, a estrutura dos órgãos governamentais é muito centralizada, o que dificulta o monitoramento em regiões mais afastadas.
"Os órgãos ambientais estão chegando atrasados e o sistema não está estruturado para dar respostas imediatas", afirmou.
A falta de punição aos criminosos ambientais é outra deficiência apontada por Carvalho. "Não temos apenas a sensação de impunidade, mas a impunidade de fato".
O secretário disse ainda que o processo de regionalização da estrutura de fiscalização ambiental em Minas Gerais já está em curso, com a criação de sete unidades do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) fora da região da capital.
Entre outras medidas confirmadas por Carvalho estão a criação de um núcleo de gestão de emergências e o estabelecimento de parcerias com laboratórios para dinamizar a análise do ambiente em casos de acidentes.
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