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23/04/2003
-
17h35
Anthony William Garotinho Matheus de Oliveira, 43, radialista, presbiteriano e candidato derrotado à Presidência da República pelo PSB em 2002, com 17,87% dos votos válidos, foi do PCB na juventude, ajudou a fundar o PT em Campos e se filiou ao PDT de Leonel Brizola em 1983, ficando no partido até novembro de 2000, quando rompeu com Brizola e foi para o PSB de Miguel Arraes.
Recusa o rótulo de populista, dizendo que é um "político popular". Popularidade esta construída durante o tempo em que foi locutor de rádio, comandando programas populares na rádio Campos Difusora, aos 15 anos. Foi repórter, locutor de corridas de cavalo e de jogos de futebol.
Evangélico, Garotinho sofreu grave acidente durante a campanha para o governo do Rio de Janeiro em 1994, quando o veículo em que estava capotou. Hospitalizado, disse ter recebido um chamado divino, uma visão. No ano seguinte, foi batizado na Igreja Presbiteriana de Niterói e passou a ser um dos principal liderança evangélica na política brasileira, fortalecida no ano passado.
Eleito pela segunda vez prefeito de Campos em 1996, com 74% dos votos no primeiro turno, tornou-se "candidato natural" do PDT ao governo do Estado em 1998. Em coligação com o PT, que indicou a vice, Benedita da Silva, PSB, PCB e PC do B, derrotou no segundo turno Cesar Maia (PFL), hoje prefeito do Rio. Acabou rompendo com o PT e Benedita no segundo ano de mandato.
Renunciou ao governo do Estado em abril de 2002, para concorrer à Presidência,com avaliação positiva do eleitorado, que deu grande sustentação à sua candidatura presidencial.
Casado com a atual governadora do Rio, Rosângela Matheus, a Rosinha Garotinho, é pai de quatro filhos naturais e cinco adotivos.
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da Folha OnlineAnthony William Garotinho Matheus de Oliveira, 43, radialista, presbiteriano e candidato derrotado à Presidência da República pelo PSB em 2002, com 17,87% dos votos válidos, foi do PCB na juventude, ajudou a fundar o PT em Campos e se filiou ao PDT de Leonel Brizola em 1983, ficando no partido até novembro de 2000, quando rompeu com Brizola e foi para o PSB de Miguel Arraes.
Recusa o rótulo de populista, dizendo que é um "político popular". Popularidade esta construída durante o tempo em que foi locutor de rádio, comandando programas populares na rádio Campos Difusora, aos 15 anos. Foi repórter, locutor de corridas de cavalo e de jogos de futebol.
Evangélico, Garotinho sofreu grave acidente durante a campanha para o governo do Rio de Janeiro em 1994, quando o veículo em que estava capotou. Hospitalizado, disse ter recebido um chamado divino, uma visão. No ano seguinte, foi batizado na Igreja Presbiteriana de Niterói e passou a ser um dos principal liderança evangélica na política brasileira, fortalecida no ano passado.
Eleito pela segunda vez prefeito de Campos em 1996, com 74% dos votos no primeiro turno, tornou-se "candidato natural" do PDT ao governo do Estado em 1998. Em coligação com o PT, que indicou a vice, Benedita da Silva, PSB, PCB e PC do B, derrotou no segundo turno Cesar Maia (PFL), hoje prefeito do Rio. Acabou rompendo com o PT e Benedita no segundo ano de mandato.
Renunciou ao governo do Estado em abril de 2002, para concorrer à Presidência,com avaliação positiva do eleitorado, que deu grande sustentação à sua candidatura presidencial.
Casado com a atual governadora do Rio, Rosângela Matheus, a Rosinha Garotinho, é pai de quatro filhos naturais e cinco adotivos.
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