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31/10/2003
-
17h12
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Os três acusados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen estão presos desde o dia 8 de novembro do ano passado, após confessarem o crime, ocorrido na madrugada de 31 de outubro, em São Paulo.
A filha do casal, Suzane, o então namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian, têm bom comportamento na prisão, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária.
Suzane divide a cela com outra detenta na Penitenciária Feminina da Capital, em Santana (zona norte). A capacidade da unidade é para 420 mulheres, mas abriga 590 atualmente. As visitas ocorrem aos domingos.
Daniel está no CDP-2 (Centro de Detenção Provisória) e divide a cela com outros três rapazes. Recebe visitas aos sábados. A unidade abriga 1.344 detentos, mas tem capacidade para 768.
Cristian, no CDP-1, está em uma cela com mais cinco pessoas e tem o domingo como dia de visitas. Ele é "faxina", preso de confiança, que faz a intermediação entre detentos e agentes.
Cartas
Segundo a advogada Gislaine Jabur, Daniel e Cristian estão tranquilos, "dentro do possível".
Em dezembro do ano passado, a então advogada de Suzane, Cláudia Bernasconi, afirmara que o amor que a garota sentia por Daniel terminou após o assassinato. "O arrependimento já supera o amor", disse na ocasião.
Daniel, porém, resolveu insistir. Ele ainda manda cartas para Suzane, mas não obtém respostas.
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Os três acusados pelo assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen estão presos desde o dia 8 de novembro do ano passado, após confessarem o crime, ocorrido na madrugada de 31 de outubro, em São Paulo.
A filha do casal, Suzane, o então namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian, têm bom comportamento na prisão, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária.
Suzane divide a cela com outra detenta na Penitenciária Feminina da Capital, em Santana (zona norte). A capacidade da unidade é para 420 mulheres, mas abriga 590 atualmente. As visitas ocorrem aos domingos.
Daniel está no CDP-2 (Centro de Detenção Provisória) e divide a cela com outros três rapazes. Recebe visitas aos sábados. A unidade abriga 1.344 detentos, mas tem capacidade para 768.
R.Cassimiro/Folha Imagem |
Os três acusados pelo assassinato, após prisão em SP |
Cartas
Segundo a advogada Gislaine Jabur, Daniel e Cristian estão tranquilos, "dentro do possível".
Em dezembro do ano passado, a então advogada de Suzane, Cláudia Bernasconi, afirmara que o amor que a garota sentia por Daniel terminou após o assassinato. "O arrependimento já supera o amor", disse na ocasião.
Daniel, porém, resolveu insistir. Ele ainda manda cartas para Suzane, mas não obtém respostas.
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