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14/11/2003
-
13h31
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), Francisco Fausto, defendeu nesta sexta-feira a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
"Eu entendo que o crime está se alastrando inclusive em áreas minoritárias. Os crimes que certos adolescentes estão cometendo são crimes hediondos e eles devem ser combatidos com maior rigor", afirmou Fausto.
Ele disse que concorda com a declaração dada nesta quinta-feira (13) pelo cardeal arcebispo de Aparecida do Norte (SP), dom Aloízio Lorscheider, que esteve reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na saída do encontro, o cardeal afirmou que as leis estão muito brandas e o que está acontecendo com a violência em São Paulo é uma "crueldade".
O religioso citou o assassinato do casal de estudantes Liana Friedenbach, 16, e Felipe Silva Caffé, 19. Eles estavam desaparecidos desde o último dia 31, quando foram acampar em um sítio abandonado em Embu-Guaçu (Grande São Paulo). Os corpos foram encontrados na última segunda-feira. O rapaz foi morto com um tiro na nuca. Liana foi violentada, torturada e morta a facadas.
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Presidente do TST defende redução da maioridade penal
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), Francisco Fausto, defendeu nesta sexta-feira a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
"Eu entendo que o crime está se alastrando inclusive em áreas minoritárias. Os crimes que certos adolescentes estão cometendo são crimes hediondos e eles devem ser combatidos com maior rigor", afirmou Fausto.
Ele disse que concorda com a declaração dada nesta quinta-feira (13) pelo cardeal arcebispo de Aparecida do Norte (SP), dom Aloízio Lorscheider, que esteve reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na saída do encontro, o cardeal afirmou que as leis estão muito brandas e o que está acontecendo com a violência em São Paulo é uma "crueldade".
O religioso citou o assassinato do casal de estudantes Liana Friedenbach, 16, e Felipe Silva Caffé, 19. Eles estavam desaparecidos desde o último dia 31, quando foram acampar em um sítio abandonado em Embu-Guaçu (Grande São Paulo). Os corpos foram encontrados na última segunda-feira. O rapaz foi morto com um tiro na nuca. Liana foi violentada, torturada e morta a facadas.
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