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14/01/2004
-
20h32
da Folha Online
O incidente ocorrido nesta quarta-feira envolvendo um comandante da American Airlines no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (região metropolitana de São Paulo), foi um fato isolado, segundo o porta-voz da Polícia Federal, Wagner Castilho.
Ao ser submetido ao sistema de identificação previsto para os americanos, Dale Robbin Hersh, 53, fez um gesto obsceno ao segurar sua ficha na frente do corpo para ser fotografado pelos agentes.
O incidente ocorreu pouco antes da implantação do sistema informatizado de identificação ser implantado. Segundo Castilho, Hersh era o comandante de um dos últimos vôos a chegar ao Brasil onde os americanos teriam a impressão digital coletada com tinta.
Os novos equipamentos devem começar a operar a partir desta quinta-feira em São Paulo e Rio de Janeiro. O sistema a ser utilizado será parecido com o usado nos Estados Unidos, com recolhimento digital das impressões e foto. O procedimento deve levar cerca de 1 minuto por passageiro.
Segundo a Polícia Federal, os aeroportos internacionais do Rio e de SP contarão, cada um, com quatro equipamentos para colher os dados dos cidadãos americanos. Os aeroportos foram escolhidos porque recebem cerca de 90% dos passageiros vindos dos Estados Unidos.
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Ao ser submetido ao sistema de identificação previsto para os americanos, Dale Robbin Hersh, 53, fez um gesto obsceno ao segurar sua ficha na frente do corpo para ser fotografado pelos agentes.
O incidente ocorreu pouco antes da implantação do sistema informatizado de identificação ser implantado. Segundo Castilho, Hersh era o comandante de um dos últimos vôos a chegar ao Brasil onde os americanos teriam a impressão digital coletada com tinta.
Os novos equipamentos devem começar a operar a partir desta quinta-feira em São Paulo e Rio de Janeiro. O sistema a ser utilizado será parecido com o usado nos Estados Unidos, com recolhimento digital das impressões e foto. O procedimento deve levar cerca de 1 minuto por passageiro.
Segundo a Polícia Federal, os aeroportos internacionais do Rio e de SP contarão, cada um, com quatro equipamentos para colher os dados dos cidadãos americanos. Os aeroportos foram escolhidos porque recebem cerca de 90% dos passageiros vindos dos Estados Unidos.
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