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19/04/2004
-
18h48
CAIO MAIA
da Folha Online
O advogado Fernando José da Costa, responsável pela defesa do estudante Gil Rugai, disse, na tarde desta segunda-feira, que solicitou ao 3º DP (Santa Ifigênia) a abertura de inquérito para apurar eventual falso testemunho no caso que envolve seu cliente.
Gil é suspeito de envolvimento no assassinato de seu pai, o publicitário Luiz Rugai, e da mulher dele, Alessandra, na casa em que moravam, no bairro de Perdizes (zona oeste), no último dia 28.
O advogado entende que o vigia prestou falso testemunho ao afirmar ter visto Gil deixando a casa momentos após o crime. Costa baseia sua convicção no fato de o mesmo vigia ter afirmado, em outro momento, não ter visto ninguém entra ou sair da casa.
Segundo ele, "há o testemunho do outro vigia, cuja guarita fica mais perto da entrada da casa, que diz que não viu ninguém entrar ou sair".
Em entrevista coletiva concedida no escritório, o advogado comparou o depoimento do vigia ao do caseiro Jossiel Conceição dos Santos, que, suspeito de envolvimento no assassinato do executivo Zera Todd Staheli e da mulher dele, Michelle, no Rio, apresentou à polícia diferentes versões sobre sua participação no crime.
Mãe
Durante a entrevista dos advogados, a mãe de Gil, Maristela Grecco Rugai, e o irmão dele, Leonardo, estavam no escritório, em uma sala onde não podiam ser vistos pela imprensa.
Ao saírem, não quiseram dar qualquer declaração sobre o caso.
Prisão
Gil está detido provisoriamente, por 15 dias, desde o último dia 6 na carceragem do 77º DP (Santa Cecília).
Havia a expectativa que a promotora de Justiça Mildred Campi, que acompanha o caso, denunciasse (acusasse formalmente) Gil nesta segunda-feira por duplo homicídio qualificado --motivo torpe e sem chance de defesa da vítima. No entanto, ela ainda não se pronunciou.
A polícia continuará as investigações para tentar identificar uma segunda pessoa que foi vista, junto com Gil, saindo da casa das vítimas após o crime.
Leia mais
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Vigia reafirma ter visto Gil Rugai sair de casa após morte do pai
Saiba mais sobre o assassinato do casal em Perdizes
Advogado de Gil Rugai quer que polícia investigue falso testemunho
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da Folha Online
O advogado Fernando José da Costa, responsável pela defesa do estudante Gil Rugai, disse, na tarde desta segunda-feira, que solicitou ao 3º DP (Santa Ifigênia) a abertura de inquérito para apurar eventual falso testemunho no caso que envolve seu cliente.
Gil é suspeito de envolvimento no assassinato de seu pai, o publicitário Luiz Rugai, e da mulher dele, Alessandra, na casa em que moravam, no bairro de Perdizes (zona oeste), no último dia 28.
O advogado entende que o vigia prestou falso testemunho ao afirmar ter visto Gil deixando a casa momentos após o crime. Costa baseia sua convicção no fato de o mesmo vigia ter afirmado, em outro momento, não ter visto ninguém entra ou sair da casa.
Segundo ele, "há o testemunho do outro vigia, cuja guarita fica mais perto da entrada da casa, que diz que não viu ninguém entrar ou sair".
Em entrevista coletiva concedida no escritório, o advogado comparou o depoimento do vigia ao do caseiro Jossiel Conceição dos Santos, que, suspeito de envolvimento no assassinato do executivo Zera Todd Staheli e da mulher dele, Michelle, no Rio, apresentou à polícia diferentes versões sobre sua participação no crime.
Mãe
Durante a entrevista dos advogados, a mãe de Gil, Maristela Grecco Rugai, e o irmão dele, Leonardo, estavam no escritório, em uma sala onde não podiam ser vistos pela imprensa.
Ao saírem, não quiseram dar qualquer declaração sobre o caso.
Prisão
Gil está detido provisoriamente, por 15 dias, desde o último dia 6 na carceragem do 77º DP (Santa Cecília).
Havia a expectativa que a promotora de Justiça Mildred Campi, que acompanha o caso, denunciasse (acusasse formalmente) Gil nesta segunda-feira por duplo homicídio qualificado --motivo torpe e sem chance de defesa da vítima. No entanto, ela ainda não se pronunciou.
A polícia continuará as investigações para tentar identificar uma segunda pessoa que foi vista, junto com Gil, saindo da casa das vítimas após o crime.
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