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24/07/2004
-
09h16
da Folha Online
As equipes de resgate localizaram, no final da noite de sexta-feira, o corpo de um passageiro que estava desaparecido na queda de um helicóptero Sikorsky S-76, na bacia de Campos, litoral norte do Rio.
Segundo a Petrobras, a vítima é Ricardo Antônio da Silva, funcionário da Promontest, que prestava serviço à empresa. O corpo estava a 120 metros do local onde foi encontrado o helicóptero, que está a 334 metros de profundidade, na região do campo de Roncador.
As buscas continuarão. A Petrobras informou que há corpos dentro da aeronave, que está de cabeça para baixo, mas não identificou quantos são. Segundo o sindicato dos petroleiros, seriam quatro vítimas, subindo, assim, para seis o número de mortos no acidente.
Outras cinco pessoas que também estavam no aparelho foram resgatadas com vida na quinta-feira, quando o helicóptero caiu.
Sobreviventes
Segundo a Petrobras, um dos cinco sobreviventes, Anderson Andrade Silva, recebeu alta do hospital. Dois dos outros sobreviventes passarão por cirurgias por causa de lesões que sofreram na coluna. São eles o mecânico Augusto César Peixoto Gomes, único funcionário da Petrobras que estava no helicóptero, e o co-piloto José Ismael Júnior.
A cozinheira Luciana de Oliveira Silva, "continua sob cuidados médicos", segundo a Petrobras. O piloto Adriano Godinho Bastos permanece internado, mas passa bem.
O mecânico Carlos Augusto Rodrigues, que morreu após ser resgatado, foi enterrado na sexta-feira no cemitério municipal de Arraial do Cabo (região dos Lagos).
Acidente
O helicóptero Sikorsky S-76, da empresa BHS, havia saído do navio-plataforma FPSO, no campo de Roncador, e seguia para a plataforma P-31, no campo de Albacora, quando caiu no mar, por volta das 8h20 de quinta-feira. No aparelho estavam dois tripulantes e nove passageiros.
Sobreviventes disseram que o helicóptero, após decolar, passou a perder altura. Por rádio, o piloto disse que tinha problemas e que tentaria pousar na água. Em seguida, o rotor da cauda (equipamento responsável pela estabilização) explodiu. O aparelho caiu no mar a uma altura de cerca de 20 metros.
O piloto chegou a abrir a porta de emergência, mas o helicóptero afundou rapidamente.
O piloto Adriano Godinho Bastos, o co-piloto José Ismael Júnior e os passageiros Luciana de Oliveira Silva, Augusto César Peixoto Gomes, Anderson Andrade da Silva e Carlos Augusto Rodrigues conseguiram sair. Os demais afundaram.
Os seis foram resgatados com vida, cerca de 40 minutos após a queda, e levados para um hospital em Macaé (190 km do Rio), onde Rodrigues morreu.
Transporte
Em julho do ano passado, cinco pessoas --dois tripulantes e três passageiros-- morreram na queda de um helicóptero da BHS que fazia o transporte de passageiros entre navios-plataformas da Petrobras, na bacia de Campos.
O acidente ocorreu quando o aparelho se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. De acordo com a Petrobras, a hélice do helicóptero bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. Com o choque, o helicóptero girou no ar a uma altura de 100 metros e caiu na água.
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As equipes de resgate localizaram, no final da noite de sexta-feira, o corpo de um passageiro que estava desaparecido na queda de um helicóptero Sikorsky S-76, na bacia de Campos, litoral norte do Rio.
Segundo a Petrobras, a vítima é Ricardo Antônio da Silva, funcionário da Promontest, que prestava serviço à empresa. O corpo estava a 120 metros do local onde foi encontrado o helicóptero, que está a 334 metros de profundidade, na região do campo de Roncador.
Divulgação |
Modelo S-76, igual ao que caiu |
Outras cinco pessoas que também estavam no aparelho foram resgatadas com vida na quinta-feira, quando o helicóptero caiu.
Sobreviventes
Segundo a Petrobras, um dos cinco sobreviventes, Anderson Andrade Silva, recebeu alta do hospital. Dois dos outros sobreviventes passarão por cirurgias por causa de lesões que sofreram na coluna. São eles o mecânico Augusto César Peixoto Gomes, único funcionário da Petrobras que estava no helicóptero, e o co-piloto José Ismael Júnior.
A cozinheira Luciana de Oliveira Silva, "continua sob cuidados médicos", segundo a Petrobras. O piloto Adriano Godinho Bastos permanece internado, mas passa bem.
O mecânico Carlos Augusto Rodrigues, que morreu após ser resgatado, foi enterrado na sexta-feira no cemitério municipal de Arraial do Cabo (região dos Lagos).
Acidente
O helicóptero Sikorsky S-76, da empresa BHS, havia saído do navio-plataforma FPSO, no campo de Roncador, e seguia para a plataforma P-31, no campo de Albacora, quando caiu no mar, por volta das 8h20 de quinta-feira. No aparelho estavam dois tripulantes e nove passageiros.
Sobreviventes disseram que o helicóptero, após decolar, passou a perder altura. Por rádio, o piloto disse que tinha problemas e que tentaria pousar na água. Em seguida, o rotor da cauda (equipamento responsável pela estabilização) explodiu. O aparelho caiu no mar a uma altura de cerca de 20 metros.
O piloto chegou a abrir a porta de emergência, mas o helicóptero afundou rapidamente.
O piloto Adriano Godinho Bastos, o co-piloto José Ismael Júnior e os passageiros Luciana de Oliveira Silva, Augusto César Peixoto Gomes, Anderson Andrade da Silva e Carlos Augusto Rodrigues conseguiram sair. Os demais afundaram.
Os seis foram resgatados com vida, cerca de 40 minutos após a queda, e levados para um hospital em Macaé (190 km do Rio), onde Rodrigues morreu.
Transporte
Em julho do ano passado, cinco pessoas --dois tripulantes e três passageiros-- morreram na queda de um helicóptero da BHS que fazia o transporte de passageiros entre navios-plataformas da Petrobras, na bacia de Campos.
O acidente ocorreu quando o aparelho se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. De acordo com a Petrobras, a hélice do helicóptero bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. Com o choque, o helicóptero girou no ar a uma altura de 100 metros e caiu na água.
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