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12/08/2004
-
19h08
da Folha Online
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) do Rio de Janeiro e a ANP (Agência Nacional de Petróleo) devem iniciar na próxima semana reuniões técnicas para estudar se a exploração de petróleo na costa sudeste está prejudicando, no litoral do Estado, a rota das baleias que migram da Antártida para o Nordeste.
Duas baleias encalharam na costa: uma em Niterói, no domingo --que não resistiu e morreu na terça-feira-- e outra na quarta-feira, em Búzios. O encontro teria sido marcado antes dos encalhes registrados nesta semana.
Segundo o assessor técnico do Ibama, Walter Plácido, os dois encalhes reforçaram a iniciativa de se estudar, inicialmente, três hipóteses para a desorientação dos animais: poluição ambiental, o aumento do fluxo de plataformas de petróleo e grandes embarcações no mar, e a atividade constante de prospecção sísmica de petróleo, que é feita com um canhão que emite som de 180 decibéis.
Plácido afirma que o Ibama aguarda o resultado das análises do material e sangue que foram coletados das baleias para confirmar se a poluição ambiental afetou os mamíferos aquáticos.
Com Agência Brasil
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Ibama e ANP iniciam estudos sobre encalhe de baleias no Rio
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O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) do Rio de Janeiro e a ANP (Agência Nacional de Petróleo) devem iniciar na próxima semana reuniões técnicas para estudar se a exploração de petróleo na costa sudeste está prejudicando, no litoral do Estado, a rota das baleias que migram da Antártida para o Nordeste.
Duas baleias encalharam na costa: uma em Niterói, no domingo --que não resistiu e morreu na terça-feira-- e outra na quarta-feira, em Búzios. O encontro teria sido marcado antes dos encalhes registrados nesta semana.
Segundo o assessor técnico do Ibama, Walter Plácido, os dois encalhes reforçaram a iniciativa de se estudar, inicialmente, três hipóteses para a desorientação dos animais: poluição ambiental, o aumento do fluxo de plataformas de petróleo e grandes embarcações no mar, e a atividade constante de prospecção sísmica de petróleo, que é feita com um canhão que emite som de 180 decibéis.
Plácido afirma que o Ibama aguarda o resultado das análises do material e sangue que foram coletados das baleias para confirmar se a poluição ambiental afetou os mamíferos aquáticos.
Com Agência Brasil
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