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26/08/2004
-
19h20
da Folha Online
O laudo oficial do IML (Instituto Médico Legal), entregue nesta quinta-feira à polícia de São Paulo, indica que os seis moradores de rua mortos no centro da capital foram vítimas do mesmo agressor. Eles foram golpeados pelo mesmo objeto, aponta o laudo.
De acordo com a polícia, os seis moradores de rua foram mortos de forma semelhante --com o mesmo tipo de golpe, em um único lado da cabeça. O delegado Luiz Fernando Lopes Teixeira, da 3ª Delegacia do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirma que o agressor tinha "total domínio do instrumento".
"Ele pode ter usado um taco, um cano ou um cabo de vassoura, mas o laudo constatou um objeto cilíndrico", afirmou.
O laudo indicou também que cinco moradores de rua foram atacados por um só golpe certeiro em um lado da cabeça. Apenas uma vítima apresentou lesões dos dois lados. No entanto, segundo o delegado, a força do golpe pode ter causado as lesões nos dois lados. Os seis moradores apresentaram morte por traumatismo crânio-encefálico, causado por objeto contundente.
Vítimas
Outros dez moradores de rua ficaram feridos --nove permanecem internados. Dos mortos, três tiveram a identidade reconhecida: Cosme Rodrigues Machado, agredido na rua Tabatinguera; Antonio Odilon dos Santos, no largo São Bento; e Ivanildo Amaro da Silva, conhecido como o travesti Pantera, agredido na praça João Mendes. As outras três vítimas foram atacadas na praça da Sé e na rua Barão de Iguape.
As agressões ocorreram na madrugada de quinta-feira (19) e no domingo (22). A polícia divulgou na última terça-feira o retrato falado de dois supostos agressores, mas ainda não tem pistas sobre o que motivou o crime.
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Laudo do IML indica que uma única pessoa agrediu moradores de rua
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O laudo oficial do IML (Instituto Médico Legal), entregue nesta quinta-feira à polícia de São Paulo, indica que os seis moradores de rua mortos no centro da capital foram vítimas do mesmo agressor. Eles foram golpeados pelo mesmo objeto, aponta o laudo.
De acordo com a polícia, os seis moradores de rua foram mortos de forma semelhante --com o mesmo tipo de golpe, em um único lado da cabeça. O delegado Luiz Fernando Lopes Teixeira, da 3ª Delegacia do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirma que o agressor tinha "total domínio do instrumento".
"Ele pode ter usado um taco, um cano ou um cabo de vassoura, mas o laudo constatou um objeto cilíndrico", afirmou.
O laudo indicou também que cinco moradores de rua foram atacados por um só golpe certeiro em um lado da cabeça. Apenas uma vítima apresentou lesões dos dois lados. No entanto, segundo o delegado, a força do golpe pode ter causado as lesões nos dois lados. Os seis moradores apresentaram morte por traumatismo crânio-encefálico, causado por objeto contundente.
Vítimas
Outros dez moradores de rua ficaram feridos --nove permanecem internados. Dos mortos, três tiveram a identidade reconhecida: Cosme Rodrigues Machado, agredido na rua Tabatinguera; Antonio Odilon dos Santos, no largo São Bento; e Ivanildo Amaro da Silva, conhecido como o travesti Pantera, agredido na praça João Mendes. As outras três vítimas foram atacadas na praça da Sé e na rua Barão de Iguape.
As agressões ocorreram na madrugada de quinta-feira (19) e no domingo (22). A polícia divulgou na última terça-feira o retrato falado de dois supostos agressores, mas ainda não tem pistas sobre o que motivou o crime.
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