Falta
de financiamento atrasa ciência brasileira
A descoberta
de uma nova espécie de pterossauro brasileiro, na última
semana, pode ter deixado passar em branco um grave problema: a falta
de investimento em ciência no país.
O fóssil
do réptil havia sido encontrado em 1983, na Bacia do Araripe,
no Ceará. Mas só começou a ser estudado em
2001, a partir de um patrocínio da Fundação
de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Cerca de
R$ 13 mil foram utilizados nas pesquisas sobre o novo pterossauro.
Os cientistas
reclamam que não encontram espaço para financiamento
na iniciativa privada. Na sociedade do conhecimento, a falta de
investimento em pesquisa científica enfraquece ainda mais
as possibilidades de desenvolvimento de um país como o Brasil.
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Ciência
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