Brasileiros
torram FGTS pagando dívidas
A liberação, no mês passado, de quase R$ 2
bilhões referentes à correção das contas
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) representou
um alívio para o bolso dos trabalhadores, que usaram o dinheiro
extra para pagar dívidas. Essa é a conclusão
da Federação do Comércio de São Paulo
(Fecomércio-SP), baseada numa pesquisa com 650 empresários.
Ela identificou a redução de 6% no volume de prestações
em atraso no mês passado, em relação a maio.
A primeira fase de pagamentos ajudou a reduzir os atrasos de pequenas
dívidas. Dados do Instituto de Economia da Associação
Comercial de São Paulo revelam que houve um percentual de
36% de renegociações de prestações em
atraso de junho até a primeira semana de julho.
De acordo com o coordenador de Pesquisas da Fecomércio-SP,
Fábio Pina, os empresários perceberam um aumento nas
renegociações e quitações de débitos
em junho. E, com a redução da inadimplência
e a continuidade dos pagamentos da correção do FGTS,
o comércio já projeta uma melhora nas vendas, ainda
que temporária.
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