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12/04/2006
-
14h22
DENYSE GODOY
da Folha Online
O Submarino, empresa de comércio pela internet, comunicou hoje ter decidido suspender a parcela destinada a pessoas físicas de uma oferta pública primária e secundária de suas ações registrada na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em 16 de fevereiro último.
Em 7 de abril, a CVM suspendeu o prazo de análise do pedido de registro da oferta por entender que, em uma matéria publicada pelo jornal "Valor Econômico" na mesma data, sua norma de número 400 havia sido violada. A regra determina que todos os envolvidos em uma oferta pública de ações --além da empresa, bancos e corretoras responsáveis pela venda-- não podem se pronunciar a respeito dela até seu encerramento, e na reportagem analistas ditos próximos à operação comentavam o potencial de valorização dos papéis.
Segundo o comunicado do Submarino, o Banco Credit Suisse, coordenador líder da oferta, obteve dos bancos que participam dela e das corretoras uma confirmação por escrito de que nenhum de seus funcionários havia sido fonte da matéria. Como não foi possível identificar o responsável pelas informações passadas ao jornal, o Submarino decidiu então cancelar a venda de ações a pessoas físicas, mantendo apenas a oferta a investidores institucionais. Todos os demais termos da operação continuam os mesmos.
Da oferta, constam 15.121.784 ações, sendo 3,260 milhões em oferta primária e o restante, secundária. Pelo cronograma, as ações dessa nova oferta começam a ser negociadas em 17 de abril e a publicação do anúncio de encerramento da oferta será feita em 15 de maio.
No pregão desta quarta-feira, na Bolsa de São Paulo, os papéis ordínários do Submarino tinham desvalorização de 3,44% às 14h13, vendidas a R$ 53,01.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Submarino
Submarino suspende oferta de ações para pessoa física
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da Folha Online
O Submarino, empresa de comércio pela internet, comunicou hoje ter decidido suspender a parcela destinada a pessoas físicas de uma oferta pública primária e secundária de suas ações registrada na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em 16 de fevereiro último.
Em 7 de abril, a CVM suspendeu o prazo de análise do pedido de registro da oferta por entender que, em uma matéria publicada pelo jornal "Valor Econômico" na mesma data, sua norma de número 400 havia sido violada. A regra determina que todos os envolvidos em uma oferta pública de ações --além da empresa, bancos e corretoras responsáveis pela venda-- não podem se pronunciar a respeito dela até seu encerramento, e na reportagem analistas ditos próximos à operação comentavam o potencial de valorização dos papéis.
Segundo o comunicado do Submarino, o Banco Credit Suisse, coordenador líder da oferta, obteve dos bancos que participam dela e das corretoras uma confirmação por escrito de que nenhum de seus funcionários havia sido fonte da matéria. Como não foi possível identificar o responsável pelas informações passadas ao jornal, o Submarino decidiu então cancelar a venda de ações a pessoas físicas, mantendo apenas a oferta a investidores institucionais. Todos os demais termos da operação continuam os mesmos.
Da oferta, constam 15.121.784 ações, sendo 3,260 milhões em oferta primária e o restante, secundária. Pelo cronograma, as ações dessa nova oferta começam a ser negociadas em 17 de abril e a publicação do anúncio de encerramento da oferta será feita em 15 de maio.
No pregão desta quarta-feira, na Bolsa de São Paulo, os papéis ordínários do Submarino tinham desvalorização de 3,44% às 14h13, vendidas a R$ 53,01.
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