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18/04/2006
-
11h32
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) recusou ontem proposta do TGV (Trabalhadores do Grupo Varig) para liberar um financiamento da Varig no valor de US$ 100 milhões.
Os trabalhadores apresentavam os salários e o programa Smiles (de milhas) como garantia do recebimento do empréstimo.
Segundo Rodrigo Marocco, presidente da Apvar (Associação de Pilotos da Varig), os representantes dos trabalhadores ouviram do presidente do banco, Demian Fiocca, que o plano não tinha viabilidade técnica e que era necessário um investidor que pudesse dar garantias para liberação do financiamento.
Em novembro passado, as duas ex-subsidiárias da Varig, a VEM (manutenção) e a VarigLog (transportes) foram vendidas em uma operação que foi financiada pelo BNDES. A operação no valor de US$ 41,3 milhões já foi completamente quitada.
Hoje, representantes do TGV estão em Brasília para negociações no Ministério da Defesa e com técnicos da SPC (Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência).
O governo, no entanto, tem dado repetidos sinais de que não está disposto a injetar recursos na Varig. Além da recusa do BNDES, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Dilma Rousseff (Casa Civil) defendem publicamente uma solução de mercado para a empresa.
A BR Distribuidora, a quem a Varig pede crédito para ter combustível para voar, também já sinalizou que continuará a somente aceitar pagamentos à vista da empresa aérea.
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BNDES recusa pedido para liberar US$ 100 milhões para Varig
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O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) recusou ontem proposta do TGV (Trabalhadores do Grupo Varig) para liberar um financiamento da Varig no valor de US$ 100 milhões.
Os trabalhadores apresentavam os salários e o programa Smiles (de milhas) como garantia do recebimento do empréstimo.
Segundo Rodrigo Marocco, presidente da Apvar (Associação de Pilotos da Varig), os representantes dos trabalhadores ouviram do presidente do banco, Demian Fiocca, que o plano não tinha viabilidade técnica e que era necessário um investidor que pudesse dar garantias para liberação do financiamento.
Em novembro passado, as duas ex-subsidiárias da Varig, a VEM (manutenção) e a VarigLog (transportes) foram vendidas em uma operação que foi financiada pelo BNDES. A operação no valor de US$ 41,3 milhões já foi completamente quitada.
Hoje, representantes do TGV estão em Brasília para negociações no Ministério da Defesa e com técnicos da SPC (Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência).
O governo, no entanto, tem dado repetidos sinais de que não está disposto a injetar recursos na Varig. Além da recusa do BNDES, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Dilma Rousseff (Casa Civil) defendem publicamente uma solução de mercado para a empresa.
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