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05/07/2006
-
16h01
da Folha Online
Os testes de mísseis realizados pela Coréia do Norte hoje deixam o mercado financeiro tenso em todo o mundo. Às 15h52, o dólar comercial subia 1,42%, vendido a R$ 2,201 --na máxima do dia, chegou a R$ 2,205. O risco-país recuava 0,4%, para 247 pontos. A Bovespa acompanhava o mau humor em Nova York e nas européias e tinha queda de 1,76%, aos 36.708 pontos, com giro de R$ 1,593 bilhão.
Na manhã desta quarta-feira --final da tarde na Coréia--, o país realizou o sétimo teste de mísseis. Eles são mais um passo no caminho para a construção da bomba nuclear, o que entretanto deve demorar anos para acontecer. As operações aumentaram as tensões na região e receberam duras críticas.
A elevação dos preços do petróleo também preocupa. No mercado internacional, o barril subia mais de 1%, acima dos US$ 75.
Fuga
Segundo o Banco Central, o fluxo cambial em junho ficou negativo em US$ 2,676 bilhões --o maior déficit desde 2002.
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a maior da história: R$ 2,260 bilhões, resultado de vendas de ações de R$ 18,794 bilhões e compras de R$ 16,534 bilhões. No ano, o saldo é negativo em R$ 550,136 milhões.
Entretanto, têm crescido as expectativas de que os investidores estrangeiros voltem ao país depois da debandada deflagrada pelo Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) em maio. Na semana passada, a autoridade monetária deixou os mercados mais tranqüilos ao sinalizar que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
Paralelo e turismo
O dólar paralelo ficava estável a R$ 2,40, e o turismo tinha elevação de 1,76%, a R$ 2,30.
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Com preocupação sobre Coréia, dólar chega a R$ 2,20 e Bovespa cai
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Na manhã desta quarta-feira --final da tarde na Coréia--, o país realizou o sétimo teste de mísseis. Eles são mais um passo no caminho para a construção da bomba nuclear, o que entretanto deve demorar anos para acontecer. As operações aumentaram as tensões na região e receberam duras críticas.
A elevação dos preços do petróleo também preocupa. No mercado internacional, o barril subia mais de 1%, acima dos US$ 75.
Fuga
Segundo o Banco Central, o fluxo cambial em junho ficou negativo em US$ 2,676 bilhões --o maior déficit desde 2002.
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a maior da história: R$ 2,260 bilhões, resultado de vendas de ações de R$ 18,794 bilhões e compras de R$ 16,534 bilhões. No ano, o saldo é negativo em R$ 550,136 milhões.
Entretanto, têm crescido as expectativas de que os investidores estrangeiros voltem ao país depois da debandada deflagrada pelo Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) em maio. Na semana passada, a autoridade monetária deixou os mercados mais tranqüilos ao sinalizar que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
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