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Caminhoneiros sul-coreanos iniciam greve por causa de alta de combustíveis
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da Efe, em Seul
As transportadoras exigem que o governo reduza o preço dos combustíveis e padronize o sistema de salário dos profissionais, para garantir um rendimento mínimo aos motoristas.
"Vamos continuar com a greve até que o governo tenha aceitado nossa reivindicação", assegurou Kim Dal-shik, líder do Sindicato de Trabalhadores dos Caminhoneiros. Kim se mostrou disposto a negociar.
O governo sul-coreano anunciou recentemente um pacote de ajudas no valor de 10,5 trilhões de wons (cerca de US$ 10 bilhões) até a primeira metade do próximo ano para ajudar os cidadãos a enfrentar o aumento dos preços do petróleo.
A greve afetará principalmente a cidade de Busan (sul de Coréia), sede do maior porto do país, por onde circulam mais de 70% das mercadorias marítimas da nação.
Por sua parte, o governo decidiu punir os trabalhadores que realizarem ações ilegais, como impedir a circulação dos caminhões.
O primeiro-ministro sul-coreano, Han Seung-soo, estimou que as perdas diárias por causa da greve podem chegar a 128 bilhões de wons (US$ 120 milhões) e pediu aos caminhoneiros que voltem ao trabalho.
Por sua parte, o Ministério da Defesa sul-coreano anunciou hoje que enviará 65 caminhões ao centro de armazenamento de mercadorias de Kwangyang e ao porto de Busan.
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Aqui no Brasil, podem esquecer.
Sem chance...
Ao menos se continuarem os atos de organizações tipo MST, que invadem, destroem e queimam lavouras, com nossas autoridades assistindo á tudo, imersas no mais profundo e nojento silêncio constrangedor, não vai ter produção suficiente não.
Estamos deixando de ser uma nação do agronegócio, e nos tornando uma republiqueta especializada no "agroterror"...
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