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13/06/2008 - 02h53

Caminhoneiros sul-coreanos iniciam greve por causa de alta de combustíveis

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da Efe, em Seul

As transportadoras exigem que o governo reduza o preço dos combustíveis e padronize o sistema de salário dos profissionais, para garantir um rendimento mínimo aos motoristas.

"Vamos continuar com a greve até que o governo tenha aceitado nossa reivindicação", assegurou Kim Dal-shik, líder do Sindicato de Trabalhadores dos Caminhoneiros. Kim se mostrou disposto a negociar.

O governo sul-coreano anunciou recentemente um pacote de ajudas no valor de 10,5 trilhões de wons (cerca de US$ 10 bilhões) até a primeira metade do próximo ano para ajudar os cidadãos a enfrentar o aumento dos preços do petróleo.

A greve afetará principalmente a cidade de Busan (sul de Coréia), sede do maior porto do país, por onde circulam mais de 70% das mercadorias marítimas da nação.

Por sua parte, o governo decidiu punir os trabalhadores que realizarem ações ilegais, como impedir a circulação dos caminhões.

O primeiro-ministro sul-coreano, Han Seung-soo, estimou que as perdas diárias por causa da greve podem chegar a 128 bilhões de wons (US$ 120 milhões) e pediu aos caminhoneiros que voltem ao trabalho.

Por sua parte, o Ministério da Defesa sul-coreano anunciou hoje que enviará 65 caminhões ao centro de armazenamento de mercadorias de Kwangyang e ao porto de Busan.

Comentários dos leitores
José Alberto (233) 11/12/2009 13h13
José Alberto (233) 11/12/2009 13h13
Vejam bem politicos e corruptos, não tem diferença,essa merkel está de olho só no nosso petroleo e nada mais, pois quem tocou no assunto de bio combustiveis foi olulala e não ela ela não quer nem saber....disso... sem opinião
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Sebastião Vicentim (59) 16/11/2009 16h18
Sebastião Vicentim (59) 16/11/2009 16h18
Muito alarido, pelo diretor da FAO. ele está fazendo o seu papel. Agora... previsão para 2050 (daqui 40 anos). Será que esse diretor ou os especialistas se lembram do que seria necessário fazer, em 1968 em relação à fome no mundo? Em 40 anos, quais países ainda serão emergentes? É realmente problema de vontade política e de se ensinar e dar condições de "pescar" e não de dar o peixe já frito a esse segmento faminto da sociedade. Soluções estão à mostra a todo momento e para todo mundo. Uma delas é a transferência de tecnologia. Com tanta boa vontade que notamos em nossos líderes mundiais, não seria difícil um consórcio onde se ensinaria e proveria de boa infra-estrutura, de forma eficiente e eficaz, o cultivo, a produção, consumo de alimentos, erradicando a fome no mundo. Medidas nesses moldes não são para 2040, 2050 e sim pra já. A FAO deveria atuar em idéias semelhantes, em reunir nações realmente empenhadas em ajudar o povo faminto desse planeta e não em fazer considerações do que esse ou aquele País deve fazer. sem opinião
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O Pacificador (266) 16/11/2009 13h40
O Pacificador (266) 16/11/2009 13h40
"Países emergentes precisam dobrar produção de alimentos até 2050..."
Aqui no Brasil, podem esquecer.
Sem chance...
Ao menos se continuarem os atos de organizações tipo MST, que invadem, destroem e queimam lavouras, com nossas autoridades assistindo á tudo, imersas no mais profundo e nojento silêncio constrangedor, não vai ter produção suficiente não.
Estamos deixando de ser uma nação do agronegócio, e nos tornando uma republiqueta especializada no "agroterror"...
28 opiniões
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