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24/02/2003
-
15h07
da Folha Online
O governo Lula não mandou acelerar o processo de união da TAM e Varig, após críticas ao modelo da operação, segundo os executivos das duas maiores companhias aéreas brasileiras.
"O governo apresentou os noivos, mas não está fazendo o papel de casamenteiro", brincou o vice-presidente de planejamento da Varig, Alberto Fajerman, na presença do vice-presidente comercial da TAM, Wagner Ferreira, em entrevista aos jornalistas hoje, em São Paulo.
Eles mantiveram hoje o prazo de seis meses, anunciado no último dia 6, para a duração dos estudos de viabilidade da operação, tocados por dois grupos de trabalho com executivos de ambas, assessorados pelo banco Fator.
A idéia é criar "uma companhia de capital aberto, com controle privado, compartilhado entre os sócios, gestão profissional e elevado padrão de governança corporativa".
Menos de 20 dias após o anúncio dessa intenção, as duas empresas divulgaram a primeira medida rumo à reestruturação: o compartilhamento de 113 vôos nos principais aeroportos do país, a partir do próximo dia 10 de março.
Há quem considere a possível fusão das duas companhias como algo demorado e até inviável, como já comentou o presidente da Vasp, Wagner Canhedo, defensor de que a Vasp seja incluída na operação.
Leia maisClientes vão dividir avião mas pagar preços diferentes Governo não é casamenteiro, diz Varig
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Governo apresentou noivos, mas não é casamenteiro, diz Varig
SÉRGIO RIPARDOda Folha Online
O governo Lula não mandou acelerar o processo de união da TAM e Varig, após críticas ao modelo da operação, segundo os executivos das duas maiores companhias aéreas brasileiras.
"O governo apresentou os noivos, mas não está fazendo o papel de casamenteiro", brincou o vice-presidente de planejamento da Varig, Alberto Fajerman, na presença do vice-presidente comercial da TAM, Wagner Ferreira, em entrevista aos jornalistas hoje, em São Paulo.
Eles mantiveram hoje o prazo de seis meses, anunciado no último dia 6, para a duração dos estudos de viabilidade da operação, tocados por dois grupos de trabalho com executivos de ambas, assessorados pelo banco Fator.
A idéia é criar "uma companhia de capital aberto, com controle privado, compartilhado entre os sócios, gestão profissional e elevado padrão de governança corporativa".
Menos de 20 dias após o anúncio dessa intenção, as duas empresas divulgaram a primeira medida rumo à reestruturação: o compartilhamento de 113 vôos nos principais aeroportos do país, a partir do próximo dia 10 de março.
Há quem considere a possível fusão das duas companhias como algo demorado e até inviável, como já comentou o presidente da Vasp, Wagner Canhedo, defensor de que a Vasp seja incluída na operação.
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