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11/10/2009 - 09h30

Segurança em concursos públicos é falha

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da Folha Online

O fracasso do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), e a descoberta de que uma prova aplicada a 4,1 milhões de estudantes tinha um esquema de segurança tão frágil, não foi exatamente uma surpresa para quem se dedica integralmente a uma vaga no serviço público, informa reportagem de Alan Gripp, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, denúncias de fraudes, favorecimento de candidatos e ameaças de anulação de provas fazem parte da rotina dos "concurseiros".

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Para especialistas, falta de fiscalização em empresas organizadoras das provas é uma das principais causas de problemas.

A Folha informa que este gigantesco mercado --cerca de 5 milhões de pessoas farão pelo menos um concurso público este ano, na disputa por quase 120 mil vagas-- é praticamente desconhecido das autoridades.

O governo federal (maior provedor de vagas) não sabe a quem pertencem nem quantas são essas empresas organizadoras. Administrações estaduais e municipais, tampouco.

Ao percorrer contratos com o poder público e portais voltados para os concurseiros, a Folha identificou 195 empresas que cuidam da logística dos exames --muitas delas sequer possuem página na internet. A maioria atua em pequenos municípios, onde são mais comuns e mais grosseiras as fraudes.

Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.

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Comentários dos leitores
M Mig (2180) 11/12/2009 22h58
M Mig (2180) 11/12/2009 22h58
joão nogueira
Está vendo como eu estou certo, o analfabetismo entre adultos registrou alta.... se eu bem me lembro, faz mais de dez anos que isso não acontecia.
sem opinião
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Alvaro Conrado da Costa (10) 06/12/2009 23h04
Alvaro Conrado da Costa (10) 06/12/2009 23h04
Os judeus gostam de exigir dos outros que cumpram os seus rituais religiosos. Gostam de subjugar os outros povos, achando, inclusive, que são seres superiores. A sua prática religiosa não pode mudar uma determinação legal ou não no Brasil. O nosso país já dá muita liberdade à prática religiosa. Por isso, essa proliferação de igrejas que roubam os pobres que acreditam nessa mentira, que é a religião sob qualquer ângulo. Não se pode privilegiar religião alguma. Aqui, não é Israel. Lá, a prova nem seria marcada. Acertada a decisão do STF. Estudo é coisa séria e não se pode mudar data de prova por causa de religião de quem quer que seja. Vivvamos de verdade e não de mentira! 7 opiniões
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Delci Liberti (5) 05/12/2009 04h56
Delci Liberti (5) 05/12/2009 04h56
Como já era de se esperar, iria aparecer alguma coisa, mesmo que seja falsa., a credibilidade acabou, apenas são os milhões para a elaboração e execução das provas. Eu Como educador este tipo de coleta de pontuação não funciona, isso deveria ser feito ao longo da formação do aluno na etapa da vida escolar, até mesmo para que o aluno defina um profissão a seguir, seria com o acompanhamento de psicólogos, assistentes sociais presente nas escolas dando suporte aos professores durante o processo de formação do aluno. Eu acredito que o aluno chegaria em uma faculdade com mais conteúdo, mais preparado e se tornaria um profissional mais competente, o que o país ganaria muito.
Delci liberti - Franca - SP
3 opiniões
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