Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Adhemar de Barros Filho *

Nome completo: Adhemar de Barros Filho
Partido: PP
Número: 1145
Idade: 77
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 28.mar.00: O presidente da Executiva estadual do PPB, Adhemar de Barros Filho, diz que cada vereador assumirá a posição que houver por bem, que a bancada não precisará ter voto único ao decidir se a Câmara deve ou não aprovar uma CPI para investigar as denúncias de Nicéa Pitta. Os pepebistas também estão livres para decidir como votarão em uma eventual decisão sobre o impeachment de Pitta.


  • 28.mar.01: Adhemar de Barros Filho renuncia à presidência do PPB em São Paulo. Não deixa o partido, devendo disputar a reeleição para deputado federal pela sigla.


  • 01.out.02: Sobre showmícios, Adhemar de Barros Filho diz que: "No tempo de meu pai (líder populista que governou o Estado de São Paulo três vezes), o show era o próprio político, com seu senso de humor e capacidade de dialogar com o eleitor. Os políticos tornaram-se medíocres, não criam nada".


  • 03.ago.05: De acordo com a prestação de contas enviada ao TSE, a CEP (Duda Mendonça fez campanhas por meio da CEP) atuou em cino campanhas eleitorais em 2002, entre elas a de Adhemar de Barros Filho (PP), a deputado federal por São Paulo, que teria custado R$ 65 mil.


  • 16.out.05: Suplente imediato tanto de Vadão Gomes quanto de Wanderval Santos (acusados de envolvimento no mensalão), Adhemar de Barros Filho (PP) aparece como beneficiário de dois cheques administrativos da empresa Guaranhuns, nos valores de R$ 88 mil e R$ 78 mil, ambos depositados em sua conta no dia 21 de março de 2003. Ele diz não saber como o dinheiro apareceu na sua conta. A Guaranhuns é apontada pela CPI dos Correios como uma das empresas de fachada supostamente usadas para intermediar o repasse de recursos de Marcos Valério a petistas e aliados.


* Candidatura indeferida com recurso (aguarda julgamento do TSE)

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