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21/05/2003
-
10h15
A decisão de parar o Campeonato Brasileiro porque não seria possível atender as exigências do Estatuto do Torcedor não é unânime entre os dirigentes dos principais clubes brasileiros.
Para o vice-presidente de futebol do Corinthians, Antonio Roque Citadini, não há necessidade de suspensão dos jogos. "Nós nem fomos notificados até agora [da paralisação]", disse Citadini em entrevista à radio "Jovem Pan".
"Acho que o caminho não é o confronto. Esse é uma lei que tem que ser aplicada. Existem algumas coisas que têm que ser discutidas, mas é necessária a implementação da lei", completou.
O presidente do conselho deliberativo do Atlético-MG chegou inclusive a apresentar sua demissão nesta quarta por não concordar com a decisão do clube de apoiar a "rebelião". "Trata-se de uma corja de ladrões que não querem obedecer a lei. Se o Atlético-MG fez parte disso, estou fora", afirmou.
Os presidentes de São Paulo e Vitória também seriam contrários à decisão tomada ontem na sede da CBF, assim como o do Botafogo, que disputa a Série B.
O diretor de futebol são-paulino, Juvenal Juvênciao, disse, inclusive, que o clube entra em campo no domingo, contra o Grêmio.
São Caetano e Paraná também dizem que o confronto de sábado entre os dois times está garantido.
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Especial
Campeonato Brasileiro
Decisão pela suspensão do Brasileiro não é unânime entre dirigentes
da Folha OnlineA decisão de parar o Campeonato Brasileiro porque não seria possível atender as exigências do Estatuto do Torcedor não é unânime entre os dirigentes dos principais clubes brasileiros.
Para o vice-presidente de futebol do Corinthians, Antonio Roque Citadini, não há necessidade de suspensão dos jogos. "Nós nem fomos notificados até agora [da paralisação]", disse Citadini em entrevista à radio "Jovem Pan".
"Acho que o caminho não é o confronto. Esse é uma lei que tem que ser aplicada. Existem algumas coisas que têm que ser discutidas, mas é necessária a implementação da lei", completou.
O presidente do conselho deliberativo do Atlético-MG chegou inclusive a apresentar sua demissão nesta quarta por não concordar com a decisão do clube de apoiar a "rebelião". "Trata-se de uma corja de ladrões que não querem obedecer a lei. Se o Atlético-MG fez parte disso, estou fora", afirmou.
Os presidentes de São Paulo e Vitória também seriam contrários à decisão tomada ontem na sede da CBF, assim como o do Botafogo, que disputa a Série B.
O diretor de futebol são-paulino, Juvenal Juvênciao, disse, inclusive, que o clube entra em campo no domingo, contra o Grêmio.
São Caetano e Paraná também dizem que o confronto de sábado entre os dois times está garantido.
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