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21/07/2004
-
11h01
da Folha Online
Inicialmente único brasileiro classificado para competir no tênis nos Jogos Olímpicos de Atenas, Gustavo Kuerten comemorou a entrada na equipe de Flávio Saretta, graças à desistência de outros atletas.
"Vai ser legal ver mais um jogador brasileiro na competição de simples", comentou o jogador, que em Sydney-2000 foi eliminado nas quartas-de-final pelo russo Ievguêni Kafelnikov.
Além das desistências --poucas entre os 30 melhores do ranking--, Saretta, atual 78º nas entradas, foi beneficiado pelo limite de quatro representantes por país no torneio. Mesmo com os dois classificados, o Brasil levará à Grécia a menor equipe desde que o tênis voltou ao programa olímpico, nos Jogos de Seul-88.
"Com o passar do tempo, o tênis está ganhando cada vez mais tradição na Olimpíada. Hoje em dia, com a competição valendo pontos para o ranking mundial também, o nível técnico aumentou. Com certeza é a edição com o maior número de jogadores tops inscritos", disse Guga, 24º no ranking do dia 14, que definiu os classificados. Nesta semana, mesmo sem jogar, ele subiu e aparece na 22ª posição.
O tricampeão de Roland Garros, que voltará a competir no Masters Series de Toronto (Canadá), a partir de 26 de julho, frisou que os Jogos Olímpicos são seu principal objetivo. Antes de ir a Atenas, ele disputa também o Masters de Cincinnati (EUA).
"Realmente para mim a Olimpíada é o mais importante. Vou usar os Masters Series para pegar ritmo de jogo. Eles fazem parte da minha preparação", revelou o atleta, que está parado desde sua eliminação em Roland Garros, em junho, e admitiu que ainda sente dores no quadril.
"Claro que algum incômodo na articulação eu ainda vou sentir, porque ainda não consegui me livrar completamente das dores, mas o importante é que acredito que a partir de agora isso não vai influenciar no resultado na hora do jogo, como foi em Roland Garros."
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Inicialmente único brasileiro classificado para competir no tênis nos Jogos Olímpicos de Atenas, Gustavo Kuerten comemorou a entrada na equipe de Flávio Saretta, graças à desistência de outros atletas.
"Vai ser legal ver mais um jogador brasileiro na competição de simples", comentou o jogador, que em Sydney-2000 foi eliminado nas quartas-de-final pelo russo Ievguêni Kafelnikov.
Além das desistências --poucas entre os 30 melhores do ranking--, Saretta, atual 78º nas entradas, foi beneficiado pelo limite de quatro representantes por país no torneio. Mesmo com os dois classificados, o Brasil levará à Grécia a menor equipe desde que o tênis voltou ao programa olímpico, nos Jogos de Seul-88.
"Com o passar do tempo, o tênis está ganhando cada vez mais tradição na Olimpíada. Hoje em dia, com a competição valendo pontos para o ranking mundial também, o nível técnico aumentou. Com certeza é a edição com o maior número de jogadores tops inscritos", disse Guga, 24º no ranking do dia 14, que definiu os classificados. Nesta semana, mesmo sem jogar, ele subiu e aparece na 22ª posição.
O tricampeão de Roland Garros, que voltará a competir no Masters Series de Toronto (Canadá), a partir de 26 de julho, frisou que os Jogos Olímpicos são seu principal objetivo. Antes de ir a Atenas, ele disputa também o Masters de Cincinnati (EUA).
"Realmente para mim a Olimpíada é o mais importante. Vou usar os Masters Series para pegar ritmo de jogo. Eles fazem parte da minha preparação", revelou o atleta, que está parado desde sua eliminação em Roland Garros, em junho, e admitiu que ainda sente dores no quadril.
"Claro que algum incômodo na articulação eu ainda vou sentir, porque ainda não consegui me livrar completamente das dores, mas o importante é que acredito que a partir de agora isso não vai influenciar no resultado na hora do jogo, como foi em Roland Garros."
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