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29/07/2004
-
11h01
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
Atleta brasileiro com o maior número de títulos mundiais em sua modalidade (sete), o iatista Robert Scheidt diz que não ser supersticioso, mas admitiu, no entanto, que sempre carrega alguns amuletos durante as competições: uma corrente de prata, uma viseira e uma peça de xadrez.
Delas, a mais antiga é o cavalo de xadrez, preto, de madeira, que ele encontrou há mais de 20 anos.
"Encontrei o cavalo na primeira regata que disputei, aos 10 anos, em Florianópolis. Ele está comigo em todas as competições", conta Scheidt, que não leva a peça para a água por dois motivos. Primeiro porque a água salgada estragaria a madeira, e segundo por medo de perder o cavalo em caso de uma queda na água.
A viseira, branca e amarela, é um amuleto um pouco mais recente. "Usei a viseira pela primeira vez em Atlanta [nos Jogos Olímpicos de 1996], e como ganhei a medalha de ouro com ela, uso nos principais torneios. Até mandei fazer uma nova há pouco tempo, porque a antiga tem os logotipos de antigos patrocinadores. Mas vou levar a antiga junto e é bem capaz que eu use ela em Atenas também", afirma o velejador, que não explicou a importância da corrente de prata.
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da Folha Online
Atleta brasileiro com o maior número de títulos mundiais em sua modalidade (sete), o iatista Robert Scheidt diz que não ser supersticioso, mas admitiu, no entanto, que sempre carrega alguns amuletos durante as competições: uma corrente de prata, uma viseira e uma peça de xadrez.
Delas, a mais antiga é o cavalo de xadrez, preto, de madeira, que ele encontrou há mais de 20 anos.
"Encontrei o cavalo na primeira regata que disputei, aos 10 anos, em Florianópolis. Ele está comigo em todas as competições", conta Scheidt, que não leva a peça para a água por dois motivos. Primeiro porque a água salgada estragaria a madeira, e segundo por medo de perder o cavalo em caso de uma queda na água.
A viseira, branca e amarela, é um amuleto um pouco mais recente. "Usei a viseira pela primeira vez em Atlanta [nos Jogos Olímpicos de 1996], e como ganhei a medalha de ouro com ela, uso nos principais torneios. Até mandei fazer uma nova há pouco tempo, porque a antiga tem os logotipos de antigos patrocinadores. Mas vou levar a antiga junto e é bem capaz que eu use ela em Atenas também", afirma o velejador, que não explicou a importância da corrente de prata.
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