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29/07/2004
-
11h02
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
Principal esperança de medalha do iatismo brasileiro nos Jogos de Atenas, Robert Scheidt sabe que os bons resultados dos últimos quatro anos --período em que conquistou 29 títulos, entre os quais três de seus sete mundiais-- trazem uma pressão ainda maior por um grande desempenho na Grécia. O iatista afirma, no entanto, que está bem habituado às cobranças.
"Acho que consigo competir ainda melhor quando estou sob pressão. Carrego a responsabilidade há dez anos. Em Atlanta, quando fui medalha de ouro, já era bicampeão mundial. Por esse aspecto, minhas derrotas no Mundial do ano passado [vencido pelo português Gustavo Lima] e nos Jogos de Sydney [para o britânico Ben Ainslie] foram ótimas para manter a motivação e o foco para tentar recuperar esses títulos", conta Scheidt.
E é justamente por essa responsabilidade que Scheidt não poderá repetir o que fez nos Jogos de Sydney, há quatro anos, quando, mesmo disputando o título da laser regata a regata com o inglês Ben Ainslie, conseguiu tempo para acompanhar os desempenhos de outros atletas brasileiros.
"O problema é que as minhas regatas já começam no dia 15, dois dias depois da abertura, e vão até dia 22. Além disso, vou ter que ir embora no dia 24. Com isso, vou ter apenas um ou dois dias de folga para ver os outros brasileiros. Gostaria muito de poder assistir às partidas do Guga, da seleção de vôlei e até mesmo a ginástica, que vem muito bem, mas vou ter que me programar para ver o que eu vou ter tempo de fazer", diz.
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Scheidt diz que compete melhor sob pressão
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da Folha Online
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"Acho que consigo competir ainda melhor quando estou sob pressão. Carrego a responsabilidade há dez anos. Em Atlanta, quando fui medalha de ouro, já era bicampeão mundial. Por esse aspecto, minhas derrotas no Mundial do ano passado [vencido pelo português Gustavo Lima] e nos Jogos de Sydney [para o britânico Ben Ainslie] foram ótimas para manter a motivação e o foco para tentar recuperar esses títulos", conta Scheidt.
E é justamente por essa responsabilidade que Scheidt não poderá repetir o que fez nos Jogos de Sydney, há quatro anos, quando, mesmo disputando o título da laser regata a regata com o inglês Ben Ainslie, conseguiu tempo para acompanhar os desempenhos de outros atletas brasileiros.
"O problema é que as minhas regatas já começam no dia 15, dois dias depois da abertura, e vão até dia 22. Além disso, vou ter que ir embora no dia 24. Com isso, vou ter apenas um ou dois dias de folga para ver os outros brasileiros. Gostaria muito de poder assistir às partidas do Guga, da seleção de vôlei e até mesmo a ginástica, que vem muito bem, mas vou ter que me programar para ver o que eu vou ter tempo de fazer", diz.
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