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29/07/2004
-
11h03
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
O heptacampeão mundial de iatismo na classe laser, Robert Scheidt, embarca para Atenas nesta quinta com o objetivo não só de conquistar o ouro olímpico, mas também de ajudar o esporte a se desenvolver no Brasil.
"O reconhecimento é importante, ajuda o esporte a ter novos praticantes. Comigo foi assim. Lembro de quando tinha sete anos e vi o Alex Welter [medalha de ouro na classe tornado em Moscou-80] chegar em um caminhão de bombeiros com a medalha, depois de voltar da Olimpíada. Pedi o autógrafo dele. Era um ídolo e foi quando comecei a me interessar pelo iatismo", lembra o atleta, ouro nos Jogos de Atlanta-96 e prata em Sydeny-00.
"Promover o esporte é uma grande responsabilidade. Fico honrado em ser considerado um ídolo num país que tem figuras como Pelé, Ayrton Senna, Guga, Torben Grael. Posso não ser tão conhecido como eles, mas não tenho mágoas por isso", afirma.
Além de lutar por uma medalha na laser, Scheidt acredita que em outras classes a equipe brasileira também terá chances de brigar por boas colocações, sem contar os favoritos Torben Grael e Marcelo Ferreira, na star.
"Acho que o Bimba [Ricardo Winicki], se estiver em uma boa semana, pode surpreender e lutar por medalhas na mistral. Na finn, o João Carlos Signorini também tem boas chances. O pessoal do 49er e do 470 também está muito bem. Temos uma boa equipe, no geral, com uma preparação muito superior à que fizemos para Atlanta e Sydney. Agora temos estrutura, uma base na Europa", destaca.
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"O reconhecimento é importante, ajuda o esporte a ter novos praticantes. Comigo foi assim. Lembro de quando tinha sete anos e vi o Alex Welter [medalha de ouro na classe tornado em Moscou-80] chegar em um caminhão de bombeiros com a medalha, depois de voltar da Olimpíada. Pedi o autógrafo dele. Era um ídolo e foi quando comecei a me interessar pelo iatismo", lembra o atleta, ouro nos Jogos de Atlanta-96 e prata em Sydeny-00.
"Promover o esporte é uma grande responsabilidade. Fico honrado em ser considerado um ídolo num país que tem figuras como Pelé, Ayrton Senna, Guga, Torben Grael. Posso não ser tão conhecido como eles, mas não tenho mágoas por isso", afirma.
Além de lutar por uma medalha na laser, Scheidt acredita que em outras classes a equipe brasileira também terá chances de brigar por boas colocações, sem contar os favoritos Torben Grael e Marcelo Ferreira, na star.
"Acho que o Bimba [Ricardo Winicki], se estiver em uma boa semana, pode surpreender e lutar por medalhas na mistral. Na finn, o João Carlos Signorini também tem boas chances. O pessoal do 49er e do 470 também está muito bem. Temos uma boa equipe, no geral, com uma preparação muito superior à que fizemos para Atlanta e Sydney. Agora temos estrutura, uma base na Europa", destaca.
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