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05/08/2004
-
11h01
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
Até os Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003, Fabiana Beltrame, única representante brasileira no remo nos Jogos Olímpicos-2004, competia na categoria skiff duplo (barco com dois remadores, sem timoneiro). No Pan, ao lado de Caroline Beloni, ela chegou à final e terminou na sexta colocação. Depois disso, passou a treinar no skiff simples, categoria na qual competirá em Atenas.
"Depois do Pan, comecei a treinar o skiff simples para disputar as seletivas nacionais", conta a atleta, que foi ao Pré-Olímpico de El Salvador, em maio, credenciada por bons resultados no Troféu Brasil, e surpreendeu, ficando com a terceira colocação e um lugar no torneio em Atenas.
Apesar de a escolha pelo simples ter dado certo, Fabiana afirma que não tem preferência por nenhum dos três tipos de skiff (simples, duplo e quádruplo). "Eu gosto de remar em todos os barcos. No remo, a gente monta os barcos de acordo com a competição. Nesse Pré-Olímpico, infelizmente só tinha vaga para uma mulher, mas, se eu tiver oportunidade, com certeza vou querer remar em um barco maior."
"Cada barco tem sua dificuldade. No skiff simples, é preciso ter muito equilíbrio, e a responsabilidade cai somente nas suas costas, não tem ninguém para dividir. Nos outros barcos, o que mais conta é o conjunto. Gosto de todos os barcos."
A partir do Pré-Olímpico, a carga de treinos da remadora só aumentou. "Treino duas vezes por dia, de manhã e à tarde, de quatro a cinco horas, todos os dias. Só no sábado e domingo treino uma só vez. É bem puxado, e não dá tempo de fazer muita coisa além disso", afirma Fabiana, que depois da classificação também disputou a Copa do Mundo de remo, em Lucerne, na Suíça --terminou na 11ª colocação, depois de disputar a final B.
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Fabiana trocou parceria por barco simples para competir em Atenas
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Até os Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003, Fabiana Beltrame, única representante brasileira no remo nos Jogos Olímpicos-2004, competia na categoria skiff duplo (barco com dois remadores, sem timoneiro). No Pan, ao lado de Caroline Beloni, ela chegou à final e terminou na sexta colocação. Depois disso, passou a treinar no skiff simples, categoria na qual competirá em Atenas.
"Depois do Pan, comecei a treinar o skiff simples para disputar as seletivas nacionais", conta a atleta, que foi ao Pré-Olímpico de El Salvador, em maio, credenciada por bons resultados no Troféu Brasil, e surpreendeu, ficando com a terceira colocação e um lugar no torneio em Atenas.
Apesar de a escolha pelo simples ter dado certo, Fabiana afirma que não tem preferência por nenhum dos três tipos de skiff (simples, duplo e quádruplo). "Eu gosto de remar em todos os barcos. No remo, a gente monta os barcos de acordo com a competição. Nesse Pré-Olímpico, infelizmente só tinha vaga para uma mulher, mas, se eu tiver oportunidade, com certeza vou querer remar em um barco maior."
"Cada barco tem sua dificuldade. No skiff simples, é preciso ter muito equilíbrio, e a responsabilidade cai somente nas suas costas, não tem ninguém para dividir. Nos outros barcos, o que mais conta é o conjunto. Gosto de todos os barcos."
A partir do Pré-Olímpico, a carga de treinos da remadora só aumentou. "Treino duas vezes por dia, de manhã e à tarde, de quatro a cinco horas, todos os dias. Só no sábado e domingo treino uma só vez. É bem puxado, e não dá tempo de fazer muita coisa além disso", afirma Fabiana, que depois da classificação também disputou a Copa do Mundo de remo, em Lucerne, na Suíça --terminou na 11ª colocação, depois de disputar a final B.
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