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12/01/2005 - 08h26

Morte em campo foi motivo de afastamentos de jogadores

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EWERTON FRIGO
LUÍS FERRARI

da Folha de S.Paulo

O trauma causado pela morte de Serginho lançou uma preocupação nos clubes e na direção de futebol brasileiros.

O novo regulamento da CBF, editado em 17 de dezembro, que trata das obrigações dos clubes que detêm o mando de campo, determina que essas equipes mantenham no local das partidas "equipamentos e medicamentos apropriados para atendimento de atletas perante a ocorrência de situações de mal súbito".

Bebeto Campos, meia do Paysandu, que lutava para permanecer na primeira divisão no Brasileiro do ano passado, foi afastado do elenco 17 dias após a morte do zagueiro do São Caetano, que assim como ele, tinha cardiomiopatia.

Outro que ainda sonhava em ficar na elite, o Grêmio, tirou do elenco o volante Émerson, que apresentou alteração em um exame cardiológico. A mesma ocorrência fez o Palmeiras afastar sua revelação da Copa São Paulo de juniores de 2004, o atacante William.

E neste ano a tendência continua. Na semana passada, foi a vez de o Paraná barrar o atacante Adriano, cujo sopro no coração poderia levar a arritmia, uma das doenças de que Serginho sofria.

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