Publicidade
Publicidade
Filho gay
A modelo curitibana Isabeli Fontana, 24, disse, nesta segunda-feira (30), que não gostaria de ter um filho gay. A declaração da ex-mulher do ator Henri Castelli foi feita durante o programa "Hebe", exibido pelo SBT, em novo horário (20h).
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Agora as pessoas precisam andar em cima de ovos para falar qualquer coisa, fala sério.
Eu também não queria que meu filho fosse gay também, e daí ??? É uma opinião e desejo meu, ninguém tem que se meter.
Daqui a pouco será lei ser gay, do jeito que as coisas andam... brincadeira, pra não falar palavra pior..
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Se a imprensa não fala o que ela quis dizer, é só não falar mais nada. Isabeli precisa saber que mulher normal tem celulite. Todo mundo envelhece, e a gravidade um dia chega. Depois dos 25 tudo muda, Isabeli. A gente também aprende a ficar calada e ouvir mais.
avalie fechar
Abraços!
avalie fechar
*Sugiro a leitura de um artigo muito sobre do Drauzio Varella sobre "Homossexualidade".
avalie fechar
avalie fechar
Escolher (decidir) ser gay está no mesmo pacote das possibilidades de se optar por nascer com pela clara ou negra, numa família rica ou pobre, morar no bairro dos jardins em SP ou no extremo da zona leste. Sinto me ofedindo ao dizerem que "eu escolhi" ser gay e fico ainda mais estarrecido ao me informarem que eu tive "opção". Tive? Devo ser pouco inteligente ao escolher ser hostilizado na rua, caso demonstre meu interesse por rapazes, não poder expressar meu carinho por um igual ou ter que sofrer calado por não entender e não saber o por que tenho desejos diferentes dos meninos da minha idade. A única coisa que pude escolher dentro desse fato irremediável na minha vida é tentar amenizar a situação e buscar ser feliz com as minhas possibilidades. Não sofro mais por ser gay e optei por permanecer fora do armário, tendo orgulho daquilo que sou e sendo responsável por aquilo que quero para mim. É fácil, aos ditos hetéros, julgarem nós, tentarem nos trancar numa câmara de gás e acabar com as mazelas do mundo, porém não perceber que a limitação cognitiva (proposital) é a pior mazela que alguém pode carregar. Opção é não querer enxergar o óbvio e relembrando Nelson Rodrigues, o "óbvio ululante"!
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Minha mãe pensa da mesma forma.
A questão é entender. E mesmo que ela aceite não esconde que não queria ter filho gay. Às vezes, inclusive, choro por ser assim, mas está dentro de mim, não tem como mudar - nasci assim.
Aberto para opiniões, coloco-me à disposição.
avalie fechar