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09/01/2007 - 12h05

Com "Diamante de Sangue", português tenta 3ª indicação ao Oscar

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da Lusa, em Lisboa

É um filme político, de orçamento hollywoodiano e olhar cortante sobre o tráfico de diamantes na Serra Leoa. Eduardo Serra, diretor de fotografia de "Diamante de Sangue", apresenta o longa não como um filme de ação, mas como "um filme com ação que aborda um drama humano ao qual é sensível".

"Diamante de Sangue" consumiu quase de um ano de trabalho. As filmagens ocorreram entre 1º de fevereiro e meados de junho. Depois, Eduardo Serra passou uma temporada em Los Angeles, ocupado com acertos de cor e outras questões técnicas.

Era um desafio irrecusável: um filme de US$ 120 milhões, com oito câmaras em permanência e uma estética diferente daquela em que o português se tem distinguido --as duas indicações para o Oscar aconteceram com "Asas do Amor" (1997) e "Moça com Brinco de Pérola" (2003), ambos filmes de época.

Durante a filmagem, o entusiasmo em torno do seu desempenho criou a expectativa de uma terceira nomeação. Mas o diretor de fotografia diz duvidar dessa possibilidade: "Estou muito orgulhoso do trabalho que fiz, mas os resultados não têm sido espantosos nas salas de exibição e a crítica está dividida. Talvez isso tenha desmobilizado a Warner de uma aposta mais séria em 'Diamante'".

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