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23/04/2007 - 13h21

Ladrões de "O Grito" pegam até nove anos de prisão na Noruega

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da France Presse, em Oslo

A Corte de Apelações de Oslo condenou nesta segunda-feira a penas de até nove anos e meio de prisão os homens considerados culpados de participação no roubo, em 2004, dos quadros "O Grito" e "A Madonna", duas obras-primas do pintor norueguês Edvard Munch.

Reprodução
Quadro "O Grito" - "The Scream" - do pintor noruegues Edvard Munch
Quadro "O Grito" - "The Scream" - do pintor noruegues Edvard Munch
O tribunal também sentenciou os acusados a dividir o pagamento de danos e prejuízos às obras, alguns deles considerados irreparáveis.

"O Grito" e "A Madonna" foram roubados do museu Munch de Oslo em 22 de agosto de 2004, quando dois homens armados e encapuzados entraram no estabelecimento durante o dia, levaram os quadros e fugiram em um veículo conduzido por uma terceira pessoa.

As obras de Munch (1863-1944), precursor do expressionismo, apareceram deteriorados em 31 de agosto de 2006, em circunstâncias até hoje pouco claras. A pena mais severa, de nove anos e meio de prisão, recaiu sobre Petter Tharaldsen, o motorista do automóvel, mas esta sentença inclui um ataque a mão armada pelo qual também era julgado.

Bjoern Hoen, um dos cérebros da operação, foi condenado a nove anos de prisão e Stian Skjold, um dos dos autores do ataque a mão armada, a cinco anos e meio. Segundo a polícia, o segundo ladrão faleceu de overdose de heroína em 3 de novembro do ano passado antes de ser indiciado.

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