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14/05/2003 - 12h26

Equipes de jogadores disputam campeonatos de Counter-Strike

da Folha de S.Paulo

Enquanto uns pagam para jogar, outros recebem por isso. Há equipes de jogadores que disputam campeonatos nacionais e internacionais do jogo de tiroteio Counter-Strike e recebem tratamento de atletas -com direito a psicólogo e treinamento físico.

Esses times, também conhecidos como clans -uma mistura das palavras clã e LAN (sigla em inglês para rede local)-, recebem para treinar e competir. Na maioria das vezes, o patrocinador é a LAN house (casa de jogos) na qual os grupos costumam treinar.

As equipes são formadas por cinco jogadores titulares. No Brasil, os dois clans de maior renome são o G3X e o Immortals. Este último é o atual campeão da Liga Monkey -maior competição nacional de Counter-Strike.

O G3X, porém, tem obtido êxito nos treinos de qualificação, garantindo vaga nas principais competições internacionais.

Não é preciso patrocínio para montar um clan. Basta juntar cinco colegas que curtam jogos e tenham disposição para treinar e para disputar campeonatos.

No Brasil, os prêmios distribuídos pelas competições ainda são modestos perto dos internacionais. A última Liga Monkey, por exemplo, pagou R$ 5.000, R$ 2.500 e R$ 1.250 para os três primeiros colocados e distribuiu prêmios como placas de vídeo e teclados. Segundo o diretor administrativo da Monkey Games, Lino Pereira, a premiação totalizou R$ 100 mil. Por outro lado, na Coréia, o campeonato WCG, patrocinado pela Samsung, distribuiu US$ 300 mil em prêmios aos melhores colocados.

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