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04/02/2007
-
08h47
da Efe, em Londres
Os detetives russos que investigam a morte do ex-espião Alexander Litvinenko, 43, pediram às autoridades britânicas autorização para viajar ao Reino Unido, informaram fontes oficiais.
A comissão rogatória, um instrumento legal de cooperação entre países, foi enviada ao ministro do Interior britânico, John Reid.
Segundo as fontes, a Scotland Yard, que investiga o assassinato do ex-agente russo em Londres, é que decidirá se a permissão será ou não concedida aos detetives.
O pedido russo é feito dias depois de a polícia do Reino Unido ter enviado à Promotoria o resultado das investigações sobre a morte de Litvinenko, assassinado com uma dose da substância radioativa polônio-210.
A entrega do documento indica que a Scotland Yard encontrou provas sobre a morte do ex-agente.
Entretanto, caberá à Promotoria decidir se há evidências suficientes que justifiquem a apresentação de acusações contra alguma pessoa em particular pelo assassinato de Litvinenko.
No ano passado, detetives da Scotland Yard viajaram a Moscou para interrogar várias pessoas ligadas, de alguma forma, à morte do ex-espião --entre elas o empresário Andrei Lugovoi, uma das últimas pessoas com as quais Litvinenko se reuniu antes de ficar doente.
O ex-agente do Serviço Federal de Segurança [antiga KGB] morreu no dia 23 de novembro, em um hospital em Londres, devido a uma alta dose de polônio-210.
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Russos que investigam caso Litvinenko pedem para ir a Londres
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Os detetives russos que investigam a morte do ex-espião Alexander Litvinenko, 43, pediram às autoridades britânicas autorização para viajar ao Reino Unido, informaram fontes oficiais.
A comissão rogatória, um instrumento legal de cooperação entre países, foi enviada ao ministro do Interior britânico, John Reid.
Segundo as fontes, a Scotland Yard, que investiga o assassinato do ex-agente russo em Londres, é que decidirá se a permissão será ou não concedida aos detetives.
O pedido russo é feito dias depois de a polícia do Reino Unido ter enviado à Promotoria o resultado das investigações sobre a morte de Litvinenko, assassinado com uma dose da substância radioativa polônio-210.
A entrega do documento indica que a Scotland Yard encontrou provas sobre a morte do ex-agente.
Entretanto, caberá à Promotoria decidir se há evidências suficientes que justifiquem a apresentação de acusações contra alguma pessoa em particular pelo assassinato de Litvinenko.
No ano passado, detetives da Scotland Yard viajaram a Moscou para interrogar várias pessoas ligadas, de alguma forma, à morte do ex-espião --entre elas o empresário Andrei Lugovoi, uma das últimas pessoas com as quais Litvinenko se reuniu antes de ficar doente.
O ex-agente do Serviço Federal de Segurança [antiga KGB] morreu no dia 23 de novembro, em um hospital em Londres, devido a uma alta dose de polônio-210.
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