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20/02/2007
-
21h37
da Efe, em Londres
A polícia de Londres recebeu nesta terça-feira um grupo de detetives russos que viajou para o Reino Unido para investigar o assassinato do ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43, que morreu em novembro por suposta contaminação por polônio 210.
Membros da equipe da Scotland Yard se reuniram com promotores da Rússia para analisar o progresso de seu pedido de "assistência legal mútua", disse um porta-voz da polícia.
Em janeiro, as autoridades russas entraram em contato com as britânicas para fazer este pedido de colaboração na investigação da morte do ex-espião, que ficou doente no dia primeiro de novembro após se reunir com vários compatriotas em um hotel de Londres.
Segundo a imprensa local, os detetives russos entregaram a seus colegas britânicos uma lista com as coisas que desejam realizar durante sua visita a este país, como o interrogatório a certas testemunhas. Supostamente, na reunião de hoje, os policiais dos dois países concretizaram o campo de atuação.
Um grupo de detetives britânicos viajou para a Rússia no final de 2006 para investigar o caso e interrogar várias testemunhas, o que fizeram sob supervisão das autoridades russas.
A Scotland Yard já enviou à Procuradoria britânica um expediente sobre a morte de Litvinenko, para que o procurador decida se há provas para fazer as acusações.
Em sua viagem a Moscou, os detetives da Scotland Yard interrogaram várias pessoas, entre elas o empresário Andrei Lugovoi, uma das últimas pessoas com as quais o ex-agente secreto se encontrou antes de adoecer e que supostamente é um dos principais suspeitos do caso.
Em carta póstuma, Litvinenko, que vivia exilado no Reino Unido, acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de estar por trás de seu assassinato.
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Polícia britânica recebe investigadores russos do caso Litvinenko
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A polícia de Londres recebeu nesta terça-feira um grupo de detetives russos que viajou para o Reino Unido para investigar o assassinato do ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43, que morreu em novembro por suposta contaminação por polônio 210.
Membros da equipe da Scotland Yard se reuniram com promotores da Rússia para analisar o progresso de seu pedido de "assistência legal mútua", disse um porta-voz da polícia.
Em janeiro, as autoridades russas entraram em contato com as britânicas para fazer este pedido de colaboração na investigação da morte do ex-espião, que ficou doente no dia primeiro de novembro após se reunir com vários compatriotas em um hotel de Londres.
Segundo a imprensa local, os detetives russos entregaram a seus colegas britânicos uma lista com as coisas que desejam realizar durante sua visita a este país, como o interrogatório a certas testemunhas. Supostamente, na reunião de hoje, os policiais dos dois países concretizaram o campo de atuação.
Um grupo de detetives britânicos viajou para a Rússia no final de 2006 para investigar o caso e interrogar várias testemunhas, o que fizeram sob supervisão das autoridades russas.
A Scotland Yard já enviou à Procuradoria britânica um expediente sobre a morte de Litvinenko, para que o procurador decida se há provas para fazer as acusações.
Em sua viagem a Moscou, os detetives da Scotland Yard interrogaram várias pessoas, entre elas o empresário Andrei Lugovoi, uma das últimas pessoas com as quais o ex-agente secreto se encontrou antes de adoecer e que supostamente é um dos principais suspeitos do caso.
Em carta póstuma, Litvinenko, que vivia exilado no Reino Unido, acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de estar por trás de seu assassinato.
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