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13/03/2007
-
10h57
da Ansa, em Roma
Os maias da Guatemala decidiram "purificar" seu lugar histórico na cidade de Iximche. A purificação foi feita depois da visita do presidente norte-americano, George W. Bush, ontem, em companhia do chefe do Executivo guatemalteco, Oscar Berger.
Uma líder dos maias, entrevistada pelo jornal italiano "La Repubblica", afirma que "a visita de Bush a este lugar é uma provocação para o povo maia.
"[Eles] quiseram transformar um lugar sagrado de nossa cultura e identidade em um "show" folclórico para diverti-lo e a seus acompanhantes", disse o líder.
Para apagar a "afronta", os maias irão celebrar uma cerimônia de purificação envolvendo seus sacerdotes. Eles estão convencidos de que o presidente dos EUA "leva consigo vibrações negativas que obrigam a limpar muito bem os lugares que ele visitou".
De acordo com o jornal italiano, a idéia de purificar o lugar partiu de Juan Tiney, diretor de uma ONG maia vinculado aos líderes religiosos da antiga civilização.
Tiney considera que a visita de Bush é uma "ofensa ao povo maia e à nossa cultura, porque ele persegue nossos irmãos imigrantes que estão nos Estados Unidos.
Além disso, segundo ele, Bush fez "muitas guerras sangrentas em todo o mundo" e tem a ousadia de caminhar "pelas terras sagradas".
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Povo maia purifica terra sagrada visitada por Bush
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Os maias da Guatemala decidiram "purificar" seu lugar histórico na cidade de Iximche. A purificação foi feita depois da visita do presidente norte-americano, George W. Bush, ontem, em companhia do chefe do Executivo guatemalteco, Oscar Berger.
Uma líder dos maias, entrevistada pelo jornal italiano "La Repubblica", afirma que "a visita de Bush a este lugar é uma provocação para o povo maia.
"[Eles] quiseram transformar um lugar sagrado de nossa cultura e identidade em um "show" folclórico para diverti-lo e a seus acompanhantes", disse o líder.
Para apagar a "afronta", os maias irão celebrar uma cerimônia de purificação envolvendo seus sacerdotes. Eles estão convencidos de que o presidente dos EUA "leva consigo vibrações negativas que obrigam a limpar muito bem os lugares que ele visitou".
De acordo com o jornal italiano, a idéia de purificar o lugar partiu de Juan Tiney, diretor de uma ONG maia vinculado aos líderes religiosos da antiga civilização.
Tiney considera que a visita de Bush é uma "ofensa ao povo maia e à nossa cultura, porque ele persegue nossos irmãos imigrantes que estão nos Estados Unidos.
Além disso, segundo ele, Bush fez "muitas guerras sangrentas em todo o mundo" e tem a ousadia de caminhar "pelas terras sagradas".
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