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24/03/2007
-
18h33
da Efe, em Moscou
Os 11 ocupantes do avião Il-76 abatido na sexta-feira na capital da Somália, Mogadíscio, não eram cidadãos russos, mas bielorrussos, informou hoje o Ministério de Transporte da Belarus.
"Todos morreram provavelmente quando o avião foi atingido por um míssil. Só um dos ocupantes não morreu no ato, mas no hospital", afirmou Vadim Melnik, diretor do departamento de Aviação do Ministério, citado pela agência oficial Belta.
Segundo a fonte, o avião transportava sete tripulantes e quatro engenheiros, além de equipamentos e peças de motor, com o objetivo de consertar outro avião Il-76 bielorrusso metralhado pela guerrilha no dia 9.
O ministro do Interior da Somália, Mohammed Mohamud Guled, disse hoje, no entanto, que o avião caiu por razões técnicas e, não, depois de ser atingido por um míssil.
"Após decolar, o comandante do avião comunicou à torre de controle que um dos motores tinha pegado fogo. Foi ordenado que retornasse, mas, depois, a comunicação foi interrompida", disse Guled, segundo a agência oficial Itar-Tass.
O avião, propriedade da companhia bielorrussa Transaviaexport, caiu a cerca de oito quilômetros de Mogadíscio, em uma região controlada pelas tropas de pacificação de Uganda.
As companhias Transaviaexport e Gomelavia operam na Somália por causa de contratos para operações de paz e ajuda humanitária assinados com a ONU.
O avião tinha sido fretado pela UA (União Africana), disse ontem à agência Efe Salad Ali Jelle, vice-ministro de Defesa da Somália.
Nos últimos dias, Mogadíscio tem sido palco de combates sangrentos entre milicianos islâmicos e tropas fiéis ao governo, apoiadas por tropas etíopes, o que provocou o êxodo de milhares de civis.
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Avião abatido na Somália transportava bielorrussos
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Os 11 ocupantes do avião Il-76 abatido na sexta-feira na capital da Somália, Mogadíscio, não eram cidadãos russos, mas bielorrussos, informou hoje o Ministério de Transporte da Belarus.
"Todos morreram provavelmente quando o avião foi atingido por um míssil. Só um dos ocupantes não morreu no ato, mas no hospital", afirmou Vadim Melnik, diretor do departamento de Aviação do Ministério, citado pela agência oficial Belta.
Segundo a fonte, o avião transportava sete tripulantes e quatro engenheiros, além de equipamentos e peças de motor, com o objetivo de consertar outro avião Il-76 bielorrusso metralhado pela guerrilha no dia 9.
O ministro do Interior da Somália, Mohammed Mohamud Guled, disse hoje, no entanto, que o avião caiu por razões técnicas e, não, depois de ser atingido por um míssil.
"Após decolar, o comandante do avião comunicou à torre de controle que um dos motores tinha pegado fogo. Foi ordenado que retornasse, mas, depois, a comunicação foi interrompida", disse Guled, segundo a agência oficial Itar-Tass.
O avião, propriedade da companhia bielorrussa Transaviaexport, caiu a cerca de oito quilômetros de Mogadíscio, em uma região controlada pelas tropas de pacificação de Uganda.
As companhias Transaviaexport e Gomelavia operam na Somália por causa de contratos para operações de paz e ajuda humanitária assinados com a ONU.
O avião tinha sido fretado pela UA (União Africana), disse ontem à agência Efe Salad Ali Jelle, vice-ministro de Defesa da Somália.
Nos últimos dias, Mogadíscio tem sido palco de combates sangrentos entre milicianos islâmicos e tropas fiéis ao governo, apoiadas por tropas etíopes, o que provocou o êxodo de milhares de civis.
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