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27/03/2007
-
21h22
da France Presse
da Folha Online
Os dirigentes do movimento palestino radical Jihad Islâmica se anteciparam e já rejeitaram, em nota divulgada nesta terça-feira, qualquer decisão que possa vir a ser adotada na cúpula árabe de Riad passível de levar ao reconhecimento de Israel.
A Liga Árabe quer revitalizar na reunião de Riad um plano de paz para o Oriente Médio que oferece, em linhas gerais, o reconhecimento explícito árabe a Israel em troca de sua retirada dos territórios árabes que ocupou na guerra de 1967 e do reconhecimento de um Estado palestino que teria Jerusalém Oriental como capital. O plano foi originalmente aprovado em 2002.
"Todas as decisões ou iniciativas em que se aceite a existência da entidade sionista são uma agressão ao nosso povo, e nós as consideramos ilegais", diz o comunicado enviado para a delegação da AFP em Gaza.
No texto, a Jihad também garante que "nunca reconhecerá" Israel e que continuará com a luta armada.
Na reunião em Riad, que será realizada nas próximas quarta e quinta-feira, os países árabes devem relançar a iniciativa de paz de inspiração saudita que remonta a 2002.
Os ministros de Exteriores da Liga Árabe aprovaram mais uma vez essa iniciativa durante a reunião preparatória da cúpula, realizada nesta terça-feira, e pediram que Israel aceite e que os EUA intensifiquem seus esforços para retomar as negociações de paz.
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Especial
Leia cobertura completa sobre o Oriente Médio
Jihad Islâmica rejeita decisões da cúpula de Riad
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da Folha Online
Os dirigentes do movimento palestino radical Jihad Islâmica se anteciparam e já rejeitaram, em nota divulgada nesta terça-feira, qualquer decisão que possa vir a ser adotada na cúpula árabe de Riad passível de levar ao reconhecimento de Israel.
A Liga Árabe quer revitalizar na reunião de Riad um plano de paz para o Oriente Médio que oferece, em linhas gerais, o reconhecimento explícito árabe a Israel em troca de sua retirada dos territórios árabes que ocupou na guerra de 1967 e do reconhecimento de um Estado palestino que teria Jerusalém Oriental como capital. O plano foi originalmente aprovado em 2002.
"Todas as decisões ou iniciativas em que se aceite a existência da entidade sionista são uma agressão ao nosso povo, e nós as consideramos ilegais", diz o comunicado enviado para a delegação da AFP em Gaza.
No texto, a Jihad também garante que "nunca reconhecerá" Israel e que continuará com a luta armada.
Na reunião em Riad, que será realizada nas próximas quarta e quinta-feira, os países árabes devem relançar a iniciativa de paz de inspiração saudita que remonta a 2002.
Os ministros de Exteriores da Liga Árabe aprovaram mais uma vez essa iniciativa durante a reunião preparatória da cúpula, realizada nesta terça-feira, e pediram que Israel aceite e que os EUA intensifiquem seus esforços para retomar as negociações de paz.
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