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21/04/2007
-
15h35
da France Presse, em Quito
O Equador expulsará o representante do Banco Mundial (Bird) em Quito e simultaneamente iniciará uma ação internacional contra o organismo por ter tentado chantagear o país com um crédito de cem milhões de dólares em 2005, anunciou o presidente Rafael Correa.
"Tomaremos a medidas do caso, não apenas com a expulsão do representante do Bird no Equador (Eduardo Somensatto), mas também as ações legais internacionais que sejam pertinentes porque não somos colônia de ninguém", declarou Correa em seu programa semanal de rádio.
O presidente acrescentou que tomou a decisão de expulsar o representante depois de receber a resposta por escrito a um pedido de explicações pela suspensão de um empréstimo aprovado quando era ministro da Economia em 2005.
Segundo Correa, o Banco Mundial não fez o pagamento em represália pelas reformas estabelecidas por uma lei de fundos petroleiros.
"Como cheguei ao ministério, e não sou garoto de recados do Bird, seguraram o cheque. Eles nos deram voltas por três meses e quando fui a Washington me responderam que o haviam feito por causa da reforma de uma lei interna, ou seja, puniram um país soberano por modificar uma lei nacional", comentou.
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Leia o que já foi publicado sobre Rafael Correa
Equador expulsará representante do Banco Mundial do país
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O Equador expulsará o representante do Banco Mundial (Bird) em Quito e simultaneamente iniciará uma ação internacional contra o organismo por ter tentado chantagear o país com um crédito de cem milhões de dólares em 2005, anunciou o presidente Rafael Correa.
"Tomaremos a medidas do caso, não apenas com a expulsão do representante do Bird no Equador (Eduardo Somensatto), mas também as ações legais internacionais que sejam pertinentes porque não somos colônia de ninguém", declarou Correa em seu programa semanal de rádio.
O presidente acrescentou que tomou a decisão de expulsar o representante depois de receber a resposta por escrito a um pedido de explicações pela suspensão de um empréstimo aprovado quando era ministro da Economia em 2005.
Segundo Correa, o Banco Mundial não fez o pagamento em represália pelas reformas estabelecidas por uma lei de fundos petroleiros.
"Como cheguei ao ministério, e não sou garoto de recados do Bird, seguraram o cheque. Eles nos deram voltas por três meses e quando fui a Washington me responderam que o haviam feito por causa da reforma de uma lei interna, ou seja, puniram um país soberano por modificar uma lei nacional", comentou.
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