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09/01/2008 - 03h25

"Encontrei minha própria voz", diz Hillary em New Hampshire

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da Efe, em Washington

A senadora Hillary Clinton agradeceu pela vitória conseguida nas primárias desta terça-feira, em New Hampshire, onde encontrou a sua "própria voz", segundo declarou.

"Durante uma semana ouvi todos vocês, e isso me permitiu encontrar a minha própria voz", disse, emocionada, ao lado do seu marido, Bill Clinton e da filha, Chelsea.

Em seu discurso, a ex-primeira-dama mostrou um perfil relaxado, bem diferente da atitude desafiante após a sua derrota em Iowa, que custou uma queda nas pesquisas de opinião, segundo alguns observadores.

Em um de seus últimos atos eleitorais com um pequeno grupo de mulheres, Hillary falou, com lágrimas nos olhos, de seus sentimentos e sua luta por seu país. Segundo os analistas políticos, estas imagens garantiram a vitória da senadora, que nas enquetes estava atrás do senador Barack Obama.

"Falei com minha própria voz e me responderam. Votaram com a cabeça e o coração", disse a senadora.

Ela opinou que a vitória demonstra que o povo americano "sabe o que está em jogo" e prometeu que, se for eleita presidente, trabalhará para que todos possam desenvolver seu potencial.

Mesmo comentando também os desafios dos Estados Unidos dentro e fora de suas fronteiras, centrou grande parte de seu discurso nas dificuldades econômicas do cidadão comum. Lembrou as famílias que perderam suas casas devido à crise hipotecária e os que não podem pagar suas contas "apesar de trabalhar dia e noite".

"Muitos cidadãos ficaram invisíveis durante muito tempo. Não vão a ser invisíveis para mim", disse.

A senadora por Nova York acrescentou que um de seus principais objetivos será conseguir que os Estados Unidos "recuperem a credibilidade perdida no mundo". Assim como Obama, prometeu acabar com a Guerra do Iraque.

Hillary agradeceu às duas pessoas que considerou mais importantes da sua vida, o marido e a filha, pelo apoio em sua campanha.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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